Caro leitor,
Apresentamos os resultados de nossa carteira de swing trade referente à semana de 08 a 12 de setembro de 2025. Em um cenário caracterizado por menor turbulência nos ativos brasileiros, o Ibovespa superou os 142 mil pontos, alinhando-se com as projeções de pesquisas recentes para o final de 2025 e evidenciando a solidez do mercado acionário nacional.
Nossa estratégia demonstrou resiliência em um mercado que se aproxima das expectativas anuais, registrando um avanço de 1,29%, performance assimétrica em relação ao benchmark de referência e que comprova a robustez de nossa metodologia. No encerramento do pregão de 12 de setembro de 2025, o Ibovespa finalizou as negociações em 142.271 pontos, registrando uma desvalorização semanal de 0,26% — resultado estável e alinhado às expectativas de investidores e analistas de mercado.
A alocação estratégica de nossa carteira direcionada ao swing trade alcançou um desempenho consolidado de 1,29%, superando o benchmark em 1,55 pontos percentuais. Este resultado reflete a eficácia de nossa abordagem disciplinada em um ambiente de mercado complexo e volátil.
Economia brasileira mantém crescimento, mas enfrenta desafios PIB em alta
A economia brasileira chegou a setembro de 2025 demonstrando vigor. O PIB atingiu o maior nível da história, com expansão de 0,4% no segundo trimestre, resultado impulsionado principalmente pelo setor de serviços, que permanece como motor do crescimento econômico.
Obstáculos no caminho
Apesar do avanço, o país ainda enfrenta obstáculos significativos. O poder de compra da população continua enfraquecido, a necessidade de manter o equilíbrio fiscal é premente, e as projeções de crescimento para o ano são mais conservadoras, com expectativa de 2,4%.
Agropecuária em recuperação
Na agropecuária, observa-se um movimento de recuperação após quedas anteriores, embora a retomada ocorra em ritmo gradual.
Pressão fiscal
O elevado nível de endividamento público permanece como ponto de atenção, preocupando as autoridades econômicas e potencialmente limitando o espaço para políticas de incentivo nos próximos meses.
Apesar do ambiente desafiador, reforçamos a consistência de nossa metodologia de análise e seleção de ativos, que permanece estruturada para identificar oportunidades mesmo em períodos de maior incerteza. Nossa abordagem fundamentada continua sendo o alicerce estratégico para navegarmos momentos de volatilidade, permitindo-nos manter performance superior ao benchmark.
Do portfólio composto por cinco ações cuidadosamente selecionadas através de rigorosos critérios técnicos e fundamentalistas, três registraram avanços expressivos, evidenciando a diversificação estratégica de nossa carteira:
PRIO3: 4,38% lucro
COCE5: 3,39% positivo
PETR4: 1,93% avanço
Dois ativos com resultado negativo:
AZZA3: 0,91% prejuízo
SLCE3: 1,22% queda
No geral, a carteira fechou a semana avançando 1,29%. A relação entre Brasil e Estados Unidos atravessa um momento de atrito, marcado por tarifas americanas sobre produtos brasileiros e choques ideológicos. O presidente Donald Trump tem reforçado críticas à aproximação de Brasília com Pequim, acusando o país de práticas comerciais desleais e vinculando a esquerda à “autoritarismo”.
No acumulado de 2025, nossas estratégias de swing trade proporcionaram um retorno de 25,67%, superando o Ibovespa, que acumula alta de 17,80% no mesmo período. O retorno Qwertying supera o do Ibovespa em 44%.
Continuamos comprometidos em identificar as melhores oportunidades do mercado, combinando análise técnica rigorosa e visão fundamentalista para maximizar seus resultados.
Demonstração Gráfica janeiro/25 a setembro/25

Desempenho do Ibovespa e Global em 2025: Desafios e Oportunidades
Resumo do Mercado—Até a última semana
Economia dos EUA dá sinais de fraqueza e ouro bate recorde histórico
Nos Estados Unidos, os consumidores estão menos confiantes em relação ao futuro da economia. O índice de confiança medido pela Universidade de Michigan caiu para 55,4 pontos em setembro, abaixo do nível registrado no mês anterior e também menor que a previsão dos analistas, que esperavam 58,1 pontos.
Ao mesmo tempo, os dados sobre mercado de trabalho e inflação reforçam a percepção de fragilidade no cenário econômico. Nesse contexto, cresce a expectativa de que o Federal Reserve reduza as taxas de juros para estimular a atividade. Segundo projeções, há 94% de chances de que o corte seja de 0,25 ponto percentual.
Com o aumento das incertezas econômicas e a escalada de tensões geopolíticas, investidores buscam proteção no ouro. O metal precioso acumulou quatro semanas consecutivas de alta e atingiu o valor recorde de US$ 3.649,40 por onça na Comex.
Mercado corporativo e bolsas de valores
As ações da Warner Bros. Discovery dispararam após reportagem do Wall Street Journal apontar que a Paramount Skydance prepara uma proposta de aquisição. A notícia fez os papéis da Warner subirem quase 17% na sexta-feira, em cima de uma valorização de 30% na véspera. Já as ações da Paramount Skydance avançaram mais de 7% na sexta, depois de uma alta de quase 16% no dia anterior.
A possível oferta ocorre em um momento de reestruturação da Warner Bros. e pode ser uma tentativa de antecipar movimentos de gigantes da tecnologia como Amazon e Apple, que também estariam de olho no setor.
No mercado acionário, o índice Nasdaq, puxado pelas empresas de tecnologia, bateu novo recorde ao avançar 0,4%. Em contrapartida, os outros grandes índices recuaram: o S&P 500 caiu levemente, enquanto o Dow Jones perdeu 274 pontos. Ambos haviam registrado máximas históricas no início da semana.
Ibovespa renova recorde, mas Datafolha limita ganhos
O Ibovespa alcançou na quinta-feira um novo recorde nominal, embalado pelo bom humor vindo de Nova York. O otimismo foi alimentado pelo índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos, divulgado em linha com as expectativas, o que reforçou a aposta de que o Federal Reserve deve iniciar cortes graduais de juros já na reunião da próxima semana. Esse cenário externo positivo ajudou a sustentar o movimento de alta da bolsa brasileira.
No entanto, o avanço poderia ter sido ainda maior não fosse a nova pesquisa Datafolha. O levantamento mostrou crescimento da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que subiu de 29% em julho para 33%, o maior nível desde o fim de 2024. O dado trouxe cautela aos investidores, atentos ao impacto que a popularidade do presidente pode ter no tabuleiro eleitoral de 2026. Analistas, porém, destacam que essa melhora tende a ser temporária.
No front doméstico, a deflação registrada em agosto e a perspectiva de cortes adicionais na Selic até dezembro seguiram dando suporte ao mercado. Apesar disso, os números recentes do varejo e de serviços indicaram resiliência da economia, sugerindo que a atividade ainda mantém fôlego.
Bolsonaro condenado e impacto político
Em Brasília, o foco esteve na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi sentenciado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado e outros crimes. A Corte também confirmou sua inelegibilidade por oito anos, condição que já estava em vigor desde a reunião com embaixadores.
Embora a decisão não afete diretamente a política econômica no curto prazo, seus desdobramentos podem ser relevantes no médio e longo prazo. A condenação pressiona a direita a buscar uma nova liderança. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, surge como principal candidato a herdar o capital político de Bolsonaro. Em discurso recente, Tarcísio adotou um tom mais radical, estratégia que, segundo analistas, facilita a futura moderação. O caminho inverso — começar moderado e radicalizar depois — seria mais difícil.
Reflexos internacionais
No cenário externo, a decisão do STF também chamou a atenção do presidente americano Donald Trump, que demonstrou insatisfação com o veredito. Há apreensão quanto à possibilidade de que Trump, em resposta, imponha novas sanções ao Brasil. O episódio evidencia como a política internacional está cada vez mais entrelaçada com o comportamento dos mercados locais.
Confira as orientações e saiba como investir com mais segurança.
Análise Detalhada: Cinco Ações com Potencial de Recuperação na B3
Neste artigo, destacamos cinco ações listadas na B3 (Bovespa) – integrantes do universo de quarenta empresas monitoradas pela equipe QWERTYING – que, apesar da recente tendência de desvalorização, despertam o interesse de investidores em busca de oportunidades em companhias com potencial de recuperação. A análise considera o desempenho desses papéis desde 2021, com foco na média mensal de desvalorização.
Arezzo & Grupo Soma (AZZA3)
AZZA3 acumula uma baixa de 55% em 50 meses, com média de desvalorização mensal de 1,1%. Trata-se de um player consolidado no varejo de moda nacional, com potencial de recuperação atrelado à retomada do consumo. Apesar dos desafios enfrentados recentemente, o papel se destaca como uma opção interessante para investidores com perfil de médio/longo prazo, justificando nossa recomendação de compra.
Cosan S.A. (CSAN3)
A Cosan é líder em segmentos estratégicos no Brasil, sendo o maior produtor mundial de etanol e cana-de-açúcar, referência na distribuição de combustíveis, gás natural e lubrificantes, além de operar a maior malha ferroviária da América Latina. Após recuar 62% em 57 meses (queda média de 1,1% ao mês), o ativo reúne fundamentos sólidos para quem busca exposição ao setor de infraestrutura e energia.
Grupo SBF (SBFG3)
O Grupo SBF – controlador da Centauro – opera com caixa líquido, diferencial importante diante do cenário de juros elevados e retração do consumo. Caso ocorra melhora nas condições macroeconômicas, a companhia está bem posicionada para acelerar o crescimento de receitas no varejo esportivo. SBFG3 registrou desvalorização de 55% nos últimos 57 meses, correspondendo a uma média mensal de queda de 1,0%.
Lojas Renner (LREN3)
A Lojas Renner S.A. é uma varejista brasileira do mercado de moda e utilidades domésticas. Atua com três marcas, sendo uma delas a própria Renner, de moda em geral. Outra marca da companhia é a Camicado, voltada para casa e decoração. A terceira é a Yucon, especializada em moda jovem. Considerando a queda acumulada de 49% nos últimos 51 meses (média mensal de 1,0%) o ativo merece nossa recomendação de compra.
Companhia Energética do Ceará (Coelce – COCE5)
Sob gestão da Enel, a Coelce é referência na distribuição de energia elétrica no Ceará, mantendo resiliência operacional mesmo diante das adversidades recentes. As ações apresentaram desvalorização de 52% em 57 meses (média de 0,9% ao mês), mas a empresa segue distribuindo dividendos de forma consistente — em 2024, pagou R$ 0,99 por ação, proporcionando Dividend Yield de 4,11%. Essa regularidade reforça a indicação de compra do ativo para investidores em busca de renda passiva e potencial de valorização.
Caso você já tenha exposição aos ativos listados a seguir, é aconselhável considerar a possibilidade de realizar parte dos lucros por meio de vendas parciais ou até mesmo revisar a composição do seu portfólio. A equipe da QWERTYING, com base em dados da B3, identificou cinco ações que apresentaram desempenhos destacados nos últimos quatro anos e meio:
Moura Dubeux (MDNE3)
A Moura Dubeux Engenharia S.A. é uma construtora e incorporadora com atuação consolidada na região Nordeste do Brasil, onde opera há mais de três décadas. Com sede em Recife (PE), a empresa mantém presença estratégica nos estados de Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará. O papel MDNE3 acumula uma valorização de 206% ao longo dos últimos 51 meses, o que representa uma taxa média de retorno mensal de aproximadamente 4,1%, evidenciando forte desempenho no período analisado.
PetroRio (PRIO3)
A PetroRio, que realizou aquisições estratégicas dos campos de Pelegrino e Tubarão Martelo mesmo com o barril de petróleo abaixo dos US$ 70, destaca-se por um modelo de negócios eficiente e geração constante de caixa — fatores que garantem sua resiliência no setor de exploração de petróleo, inclusive em ambientes de preços baixos. Ao longo dos últimos 57 meses, PRIO3 acumulou uma valorização de 156%, com média mensal de 2,7%. Para quem já acompanhou essa jornada de valorização, o momento é favorável para considerar a realização de lucros.
Sanepar (SAPR11)
A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar é responsável pela operação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em 345 municípios do estado do Paraná, além da cidade de Porto União (SC) e outras 297 localidades de menor porte. Com investimentos relevantes, como os R$ 1 bilhão alocados em 2018, a empresa mantém um perfil robusto de expansão e modernização operacional. As ações SAPR11 acumularam uma valorização de 135% ao longo de 51 meses, refletindo um retorno médio mensal de 2,7%. Dado o desempenho expressivo no período, uma estratégia de realização parcial de lucros ou rebalanceamento da carteira pode ser considerada oportuna.
Eucatex (EUCA4)
Em 2024, a Eucatex apresentou um crescimento significativo em suas receitas líquidas, alcançando R$ 1.091 milhões, o que representa um aumento de 6,1% em relação ao ano anterior. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelos setores de tintas, pisos e portas, além de uma gestão estratégica eficiente e posicionamento nos pontos de venda. A Eucatex S/A registrou um crescimento notável de 97% em 50 meses, com uma média mensal de 2,0%. Entretanto, realizar lucros agora pode ser uma decisão sábia.
Caixa Seguridade (CXSE3)
Fundada em 2015 como subsidiária da Caixa Econômica Federal, a Caixa Seguridade opera em diversos ramos do setor de seguros, incluindo Habitacional, Prestamista, Vida e Residência. O ativo acumula alta de 93% em 51 meses, com retorno médio mensal de 1,8%. Esse forte desempenho sugere que o papel já atingiu maturidade para eventuais liquidações, especialmente para investidores interessados em rebalancear a carteira ou acessar recursos.
Operações “Swing Trade” Semanais.
| ESCOLHAS “QWERTYING” – 12/09/25 – recomendações e oportunidades para comprar na segunda-feira e vender na sexta-feira “swing trade”, alocação de 20% do valor total disponível em cada um dos ativos que seguem abaixo: | |||||
| ATIVOS | Data | Preço de Entrada | Preço Alvo | Potencial de valorização | |
| 1 | GGBR4 | 15/09/25 | 16,30 | 45,00 | 176,07% |
| 2 | GMAT3 | 15/09/25 | 7,04 | 9,00 | 27,84% |
| 3 | B3SA3 | 15/09/25 | 12,95 | 16,00 | 23,55% |
| 4 | SUZB3 | 15/09/25 | 50,43 | 92,00 | 82,43% |
| 5 | ITUB4 | 15/09/25 | 37,38 | 45,00 | 20,39% |
Conclusão
No contexto financeiro atual, marcado por elevada dinamicidade e constante transformação, a capacidade de adaptação contínua torna-se elemento essencial para a geração de valor e mitigação de riscos. O acompanhamento sistemático de novas tendências, instrumentos financeiros inovadores e estratégias de investimento possibilita que agentes de mercado naveguem de maneira mais eficiente em um ambiente sujeito a rápidas mudanças.
É relevante destacar que o desempenho histórico da carteira QWERTYING, desde janeiro de 2021, não constitui garantia de resultados futuros. O mercado acionário é influenciado por múltiplos vetores, como variáveis macroeconômicas, fatores geopolíticos e eventos extraordinários — incluindo pandemias e desastres naturais — que podem alterar significativamente a dinâmica dos preços.
A inserção no mercado de capitais exige uma postura informada, criteriosa e pautada pela disciplina. A consulta a profissionais especializados é altamente recomendada, uma vez que permite alinhar recomendações personalizadas à realidade financeira individual e aos objetivos de longo prazo do investidor.
No cenário atual, diversos ativos encontram-se com valuations atrativos, configurando oportunidades para investidores dispostos a alocar recursos de caráter não imediato, com horizonte de liquidez de um a dois anos. Ainda assim, torna-se imprescindível adotar uma gestão paciente e monitorar de forma recorrente a performance desses ativos, avaliando periodicamente a conveniência de mantê-los em carteira ou realizar sua alienação.
Cumpre reforçar que as informações aqui apresentadas possuem caráter meramente informativo e não devem ser interpretadas como recomendações definitivas de investimento. A atividade de investir no mercado financeiro envolve riscos inerentes, sendo fortemente aconselhável buscar assessoria profissional antes da tomada de decisões.
A volatilidade dos mercados, comparável à instabilidade das nuvens em movimento, reforça a necessidade de atualização constante. Nesse sentido, consultar fontes confiáveis e diversificadas é uma prática prudente, que auxilia na construção de uma visão crítica e balanceada.
A participação em mercados acionários — tanto na B3 quanto em bolsas internacionais — está associada a riscos relevantes, mas também ao potencial de retornos expressivos. Em um ambiente caracterizado por alta complexidade, a conjugação entre prudência e busca contínua por conhecimento constitui a base para decisões fundamentadas e bem-sucedidas.
Escolhas da Equipe “Carteira QWERTYING”
Empresas brasileiras enfrentam ambiente desafiador, mas algumas mostram sinais de resiliência
Em meio a um cenário macroeconômico pressionado por juros elevados, consumo retraído e incertezas fiscais, diversas empresas brasileiras vêm ajustando suas estratégias para manter a competitividade. A equipe da QWERTYING acompanha de perto o desempenho de 40 companhias listadas na B3 e destaca, a seguir, duas que merecem atenção: uma pelo bom posicionamento estratégico e outra pelos riscos e oportunidades de turnaround.
Cosan (CSAN3):
A Cosan teve um início de ano difícil. Em fevereiro de 2025, reportou prejuízo líquido de R$ 9,3 bilhões no trimestre, impactado por baixas contábeis de R$ 4,7 bilhões relacionadas ao investimento na Vale, além de uma provisão de R$ 2,9 bilhões para imposto de renda diferido. A alavancagem da companhia aumentou: a cobertura de juros caiu para 1,1x, abaixo do 1,2x observado no trimestre anterior — reflexo de menores fluxos de dividendos e aumento dos custos financeiros. Em março, as ações da Cosan eram negociadas a R$ 7,76, acumulando uma queda de 50,85% em 12 meses. Os múltiplos reforçam o momento delicado: P/L negativo de -1,54, P/VP de 0,37 e Dividend Yield de 5,81%. Apesar das dificuldades, analistas apontam que o preço descontado pode atrair investidores dispostos a apostar em uma recuperação de longo prazo. (Fonte: InfoMoney)
Arezzo & Grupo Soma (AZZA3):
O portfólio diversificado de marcas e a atuação em múltiplos segmentos de consumo — calçados, vestuário masculino e feminino, acessórios — permitem à AZZA3 atravessar o ambiente macroeconômico instável com potencial de valorização. Em termos de tendência, se espera uma recuperação de sobrevenda, mas nenhum fundo foi encontrado entrando no mercado durante a recuperação. O volume de capital não é suficiente para sustentar avanços contínuo no mercado. Há um certo grau de estagflação. A continuidade na entrega de bons resultados pode ser benéfica para seus investidores.
Equipe QWERTYING, 12 de setembro de 2025



