Caro leitor,
Desempenho da carteira de swing trade — semana de 29 de setembro a 3 de outubro de 2025
Apresentamos os resultados da nossa carteira de swing trade referentes à semana entre 29 de setembro e 3 de outubro de 2025. O período foi marcado por saídas de investidores estrangeiros e maior cautela no mercado de ações brasileiro, o que levou o Ibovespa a recuar para a faixa dos 144 mil pontos — movimento que acompanha as projeções para o fechamento do ano e reflete a postura mais defensiva dos agentes financeiros.
Mesmo com o cenário mais volátil, nossa estratégia apresentou leve retração, em linha com o comportamento do mercado. O desempenho semanal da carteira registrou queda de 4,92%, resultado próximo ao índice de referência (benchmark), o que reforça a consistência e disciplina da metodologia utilizada.
No encerramento do pregão de 3 de outubro, o Ibovespa terminou o dia aos 144.200 pontos, acumulando baixa semanal de 0,86% — um resultado considerado neutro, de acordo com as expectativas de analistas e investidores.
A alocação estratégica da carteira, voltada para operações de curto prazo, mostrou recuo consolidado de 4,92%, ficando 4,06 pontos percentuais abaixo do benchmark. Apesar da queda, o desempenho reflete o desafio de atuar em um ambiente de alta volatilidade e forte seletividade de fluxo, em que ajustes táticos e disciplina na execução continuam sendo fatores determinantes para capturar oportunidades.
Perspectivas para a próxima semana
Para os próximos dias, o foco permanece na agenda econômica internacional, especialmente nas decisões de política monetária dos Estados Unidos e na trajetória da taxa Selic no Brasil. O comportamento dos juros futuros e o fluxo estrangeiro devem continuar ditando o ritmo dos ativos de risco.
Em termos setoriais, seguimos atentos aos segmentos de commodities e consumo interno, que podem apresentar oportunidades pontuais em meio à correção recente dos preços. A expectativa é de estabilização dos índices no curto prazo, com possível retomada gradual do apetite por risco à medida que o cenário fiscal e externo ganhe maior clareza.
Economia brasileira mantém crescimento, mas enfrenta desafios PIB em alta
A economia brasileira chegou a setembro de 2025 demonstrando vigor. O PIB atingiu o maior nível da história, com expansão de 0,4% no segundo trimestre, resultado impulsionado principalmente pelo setor de serviços, que permanece como motor do crescimento econômico.
Obstáculos no caminho
Apesar do avanço, o país ainda enfrenta obstáculos significativos. O poder de compra da população continua enfraquecido, a necessidade de manter o equilíbrio fiscal é premente, e as projeções de crescimento para o ano são mais conservadoras, com expectativa de 2,4%.
Agropecuária em recuperação
Na agropecuária, observa-se um movimento de recuperação após quedas anteriores, embora a retomada ocorra em ritmo gradual.
Pressão fiscal
O elevado nível de endividamento público permanece como ponto de atenção, preocupando as autoridades econômicas e potencialmente limitando o espaço para políticas de incentivo nos próximos meses.
Apesar do ambiente desafiador, reforçamos a consistência de nossa metodologia de análise e seleção de ativos, que permanece estruturada para identificar oportunidades mesmo em períodos de maior incerteza. Nossa abordagem fundamentada continua sendo o alicerce estratégico para navegarmos momentos de volatilidade, permitindo-nos manter performance superior ao benchmark.
Do portfólio composto por cinco ações cuidadosamente selecionadas através de rigorosos critérios técnicos e fundamentalistas, todas registraram perdas, contrariando a estratégica de nossa carteira:
CSAN3: 1,61% recuo
PSSA3: 1,74% retração
INTB3: 3,17% prejuízo
LREN3: 7,08% queda
AZZA3: 11,17% perda
No geral, a carteira fechou a semana com retração de 4,92%. A relação entre Brasil e Estados Unidos atravessa um momento de atrito, marcado por tarifas americanas sobre produtos brasileiros e choques ideológicos. O presidente Donald Trump tem reforçado críticas à aproximação de Brasília com Pequim, acusando o país de práticas comerciais desleais e vinculando a esquerda à “autoritarismo”.
No acumulado de 2025, nossas estratégias de swing trade proporcionaram um retorno de 23,70%, superando o Ibovespa, que acumula alta de 19,18% no mesmo período. O retorno Qwertying supera o do Ibovespa em 24%.
Continuamos comprometidos em identificar as melhores oportunidades do mercado, combinando análise técnica rigorosa e visão fundamentalista para maximizar seus resultados.
Demonstração Gráfica janeiro/25 a outubro/25

Desempenho do Ibovespa e Global em 2025: Desafios e Oportunidades
Resumo do Mercado—Até a última semana
Casa Branca avalia ampliar subsídios do Obamacare
A Casa Branca pode estar considerando manter por mais tempo os subsídios do Obamacare. Assessores do ex-presidente Donald Trump discutem novas propostas, enquanto parte da equipe teme que o Partido Republicano seja culpado pelo aumento dos custos de saúde que afetam milhões de americanos.
Trump estuda ajuda bilionária a agricultores afetados pela guerra comercial
O ex-presidente Donald Trump avalia liberar mais de US$ 10 bilhões em ajuda a agricultores dos Estados Unidos. A medida buscaria compensar as perdas causadas pela guerra comercial com a China, que reduziu drasticamente as compras chinesas de soja americana. A ajuda poderia ser financiada com a arrecadação das tarifas aplicadas a produtos chineses.
Relatório de empregos é adiado por paralisação do governo
O relatório oficial de empregos, que seria divulgado semana passada, foi adiado. O Departamento de Estatísticas do Trabalho suspendeu a publicação devido à paralisação parcial do governo. Fontes alternativas podem tentar preencher a lacuna com dados próprios.
CEO do Goldman Sachs prevê queda no mercado de ações
O presidente do Goldman Sachs, David Solomon, afirmou que espera uma queda no mercado de ações nos próximos um ou dois anos. Em um evento recente, ele explicou que os mercados costumam reagir com antecedência sempre que há um avanço rápido em novas tecnologias.
Bolsas têm desempenho misto
O mercado acionário americano apresentou resultados variados nesta sexta-feira. O Dow Jones subiu 0,5% (239 pontos), o S&P 500 ficou estável e o Nasdaq caiu 0,3%.
A Economia Brasileira Hoje
A economia do Brasil vive um momento de contrastes em 2025. Após um início de ano positivo, os indicadores apontam para uma desaceleração no crescimento do PIB no segundo trimestre. O cenário fiscal continua sendo o maior desafio, ao mesmo tempo em que alguns setores, especialmente os de exportação e alimentos, seguem apresentando boas oportunidades.
Crescimento e PIB
- Desaceleração: No segundo trimestre de 2025, o PIB brasileiro avançou 0,4%, uma queda no ritmo em relação aos 1,4% do trimestre anterior.
- Motivos: Analistas, como o ex-ministro Maílson da Nóbrega, destacam que a política monetária restritiva tem sido um dos principais fatores para a perda de dinamismo econômico.
Cenário Fiscal e Dívida Pública
- Desafio Fiscal: A situação das contas públicas é vista como o maior obstáculo para o crescimento sustentável.
- Confiança e Risco: A percepção de risco aumentou, refletida em juros elevados tanto no curto quanto no longo prazo. O Ministério da Fazenda e a equipe econômica têm a difícil missão de reconquistar a confiança do mercado.
Mercado e Setores
- Bolsa de Valores: Empresas como Cosan e Braskem registraram queda em suas ações, refletindo a instabilidade.
- Aviação: O cancelamento da fusão entre Azul e Gol foi um dos destaques do mercado, trazendo incerteza ao setor aéreo.
- Exportações e Alimentos: Apesar disso, o setor de alimentos e a pauta exportadora brasileira continuam fortes. Produtos nacionais, in natura ou industrializados, estão cada vez mais valorizados no mercado externo.
Análises e Perspectivas
- Reformas Estruturais: Especialistas apontam a abertura econômica e a transição para um modelo mais digital e produtivo como fundamentais para o futuro.
- Pobreza e Desigualdade: Houve redução na taxa de pobreza, mas há dúvidas sobre a real dimensão dessa melhora, com alguns especialistas alertando para possíveis superestimações.
Debate em Curso
O futuro da economia brasileira segue em debate. Enquanto o governo busca equilíbrio fiscal, o setor privado pressiona por reformas estruturais e maior previsibilidade. A confiança dos investidores e o ritmo das exportações podem ser os pontos decisivos para definir os rumos da economia no curto e médio prazo.
Confira as orientações e saiba como investir com mais segurança.
Análise Detalhada: Cinco Ações com Potencial de Recuperação na B3
Neste artigo, destacamos cinco ações listadas na B3 (Bovespa) – integrantes do universo de quarenta empresas monitoradas pela equipe QWERTYING – que, apesar da longa tendência de desvalorização, despertam o interesse de investidores em busca de oportunidades em companhias com potencial de recuperação. A análise considera o desempenho desses papéis desde 2021, com foco na média mensal de desvalorização.
Cosan S.A. (CSAN3)
A Cosan é líder em segmentos estratégicos no Brasil, sendo o maior produtor mundial de etanol e cana-de-açúcar, referência na distribuição de combustíveis, gás natural e lubrificantes, além de operar a maior malha ferroviária da América Latina. Após recuar 69% em 58 meses (queda média de 1,2% ao mês), o ativo reúne fundamentos sólidos para quem busca exposição ao setor de infraestrutura e energia.
Arezzo & Grupo Soma (AZZA3)
AZZA3 acumula uma baixa de 63% em 51 meses, com média de desvalorização mensal de 1,2%. Trata-se de um player consolidado no varejo de moda nacional, com potencial de recuperação atrelado à retomada do consumo. Apesar dos desafios enfrentados recentemente, o papel se destaca como uma opção interessante para investidores com perfil de médio/longo prazo, justificando nossa recomendação de compra.
Lojas Renner (LREN3)
A Lojas Renner S.A. é uma varejista brasileira do mercado de moda e utilidades domésticas. Atua com três marcas, sendo uma delas a própria Renner, de moda em geral. Outra marca da companhia é a Camicado, voltada para casa e decoração. A terceira é a Yucon, especializada em moda jovem. Considerando a queda acumulada de 53% nos últimos 52 meses (média mensal de 1,0%) o ativo merece nossa recomendação de compra.
Grupo SBF (SBFG3)
O Grupo SBF – controlador da Centauro – opera com caixa líquido, diferencial importante diante do cenário de juros elevados e retração do consumo. Caso ocorra melhora nas condições macroeconômicas, a companhia está bem posicionada para acelerar o crescimento de receitas no varejo esportivo. SBFG3 registrou desvalorização de 52% nos últimos 58 meses, correspondendo a uma média mensal de queda de 0,9%.
Companhia Energética do Ceará (Coelce – COCE5)
Sob gestão da Enel, a Coelce é referência na distribuição de energia elétrica no Ceará, mantendo resiliência operacional mesmo diante das adversidades recentes. As ações apresentaram desvalorização de 52% em 58 meses (média de 0,9% ao mês), mas a empresa segue distribuindo dividendos de forma consistente — em 2024, pagou R$ 0,99 por ação, proporcionando Dividend Yield de 4,11%. Essa regularidade reforça a indicação de compra do ativo para investidores em busca de renda passiva e potencial de valorização.
Caso você já tenha exposição aos ativos listados a seguir, é aconselhável considerar a possibilidade de realizar parte dos lucros por meio de vendas parciais ou até mesmo revisar a composição do seu portfólio. A equipe da QWERTYING, com base em dados da B3, identificou cinco ações que apresentaram desempenhos destacados nos últimos quatro anos e meio:
Moura Dubeux (MDNE3)
A Moura Dubeux Engenharia S.A. é uma construtora e incorporadora com atuação consolidada na região Nordeste do Brasil, onde opera há mais de três décadas. Com sede em Recife (PE), a empresa mantém presença estratégica nos estados de Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará. O papel MDNE3 acumula uma valorização de 230% ao longo dos últimos 52 meses, o que representa uma taxa média de retorno mensal de aproximadamente 4,4%, evidenciando forte desempenho no período analisado.
PetroRio (PRIO3)
A PetroRio, que realizou aquisições estratégicas dos campos de Pelegrino e Tubarão Martelo mesmo com o barril de petróleo abaixo dos US$ 70, destaca-se por um modelo de negócios eficiente e geração constante de caixa — fatores que garantem sua resiliência no setor de exploração de petróleo, inclusive em ambientes de preços baixos. Ao longo dos últimos 58 meses, PRIO3 acumulou uma valorização de 157%, com média mensal de 2,7%. Para quem já acompanhou essa jornada de valorização, o momento é favorável para considerar a realização de lucros.
Sanepar (SAPR11)
A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar é responsável pela operação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em 345 municípios do estado do Paraná, além da cidade de Porto União (SC) e outras 297 localidades de menor porte. Com investimentos relevantes, como os R$ 1 bilhão alocados em 2018, a empresa mantém um perfil robusto de expansão e modernização operacional. As ações SAPR11 acumularam uma valorização de 130% ao longo de 52 meses, refletindo um retorno médio mensal de 2,5%. Dado o desempenho expressivo no período, uma estratégia de realização parcial de lucros ou rebalanceamento da carteira pode ser considerada oportuna.
Caixa Seguridade (CXSE3)
Fundada em 2015 como subsidiária da Caixa Econômica Federal, a Caixa Seguridade opera em diversos ramos do setor de seguros, incluindo Habitacional, Prestamista, Vida e Residência. O ativo acumula alta de 108% em 52 meses, com retorno médio mensal de 2,1%. Esse forte desempenho sugere que o papel já atingiu maturidade para eventuais liquidações, especialmente para investidores interessados em rebalancear a carteira ou acessar recursos.
BTG Pactual (BPAC11)
A manutenção de uma posição parcial em BPAC11 pode ser estratégica para investidores que acreditam na continuidade do crescimento da instituição e que possuam um portfólio devidamente diversificado. Alternativamente, a realização de lucros e a realocação de capital em novas oportunidades também se configuram como decisões racionais dentro de uma gestão ativa. O desempenho do BTG Pactual no período analisado demonstra robustez: valorização acumulada de 108% em 58 meses, o que equivale a uma taxa média mensal de 1,9%. Esses indicadores reforçam o histórico de crescimento consistente do ativo, embora não eliminem a necessidade de avaliação contínua frente a condições de mercado e alternativas de investimento.
Operações “Swing Trade” Semanais.
| ESCOLHAS “QWERTYING” – 03/10/25 – recomendações e oportunidades para comprar na segunda-feira e vender na sexta-feira “swing trade”, alocação de 20% do valor total disponível em cada um dos ativos que seguem abaixo: | |||||
| ATIVOS | Data | Preço de Entrada | Preço Alvo | Potencial de valorização | |
| 1 | AZZA3 | 06/10/25 | 27,29 | 55,00 | 101,54% |
| 2 | PSSA3 | 06/10/25 | 48,01 | 44,00 | -8,35% |
| 3 | LREN3 | 06/10/25 | 14,70 | 20,00 | 36,05% |
| 4 | BRBI11 | 06/10/25 | 17,93 | 21,00 | 17,12% |
| 5 | PRNR3 | 06/10/25 | 16,50 | 22,10 | 33,94% |
Conclusão
No contexto financeiro atual, marcado por elevada dinamicidade e constante transformação, a capacidade de adaptação contínua torna-se elemento essencial para a geração de valor e mitigação de riscos. O acompanhamento sistemático de novas tendências, instrumentos financeiros inovadores e estratégias de investimento possibilita que agentes de mercado naveguem de maneira mais eficiente em um ambiente sujeito a rápidas mudanças.
É relevante destacar que o desempenho histórico da carteira QWERTYING, desde janeiro de 2021, não constitui garantia de resultados futuros. O mercado acionário é influenciado por múltiplos vetores, como variáveis macroeconômicas, fatores geopolíticos e eventos extraordinários — incluindo pandemias e desastres naturais — que podem alterar significativamente a dinâmica dos preços.
A inserção no mercado de capitais exige uma postura informada, criteriosa e pautada pela disciplina. A consulta a profissionais especializados é altamente recomendada, uma vez que permite alinhar recomendações personalizadas à realidade financeira individual e aos objetivos de longo prazo do investidor.
No cenário atual, diversos ativos encontram-se com valuations atrativos, configurando oportunidades para investidores dispostos a alocar recursos de caráter não imediato, com horizonte de liquidez de um a dois anos. Ainda assim, torna-se imprescindível adotar uma gestão paciente e monitorar de forma recorrente a performance desses ativos, avaliando periodicamente a conveniência de mantê-los em carteira ou realizar sua alienação.
Cumpre reforçar que as informações aqui apresentadas possuem caráter meramente informativo e não devem ser interpretadas como recomendações definitivas de investimento. A atividade de investir no mercado financeiro envolve riscos inerentes, sendo fortemente aconselhável buscar assessoria profissional antes da tomada de decisões.
A volatilidade dos mercados, comparável à instabilidade das nuvens em movimento, reforça a necessidade de atualização constante. Nesse sentido, consultar fontes confiáveis e diversificadas é uma prática prudente, que auxilia na construção de uma visão crítica e balanceada.
A participação em mercados acionários — tanto na B3 quanto em bolsas internacionais — está associada a riscos relevantes, mas também ao potencial de retornos expressivos. Em um ambiente caracterizado por alta complexidade, a conjugação entre prudência e busca contínua por conhecimento constitui a base para decisões fundamentadas e bem-sucedidas.
Escolhas da Equipe “Carteira QWERTYING”
Empresas brasileiras enfrentam ambiente desafiador, mas algumas mostram sinais de resiliência
Em meio a um cenário macroeconômico pressionado por juros elevados, consumo retraído e incertezas fiscais, diversas empresas brasileiras vêm ajustando suas estratégias para manter a competitividade. A equipe da QWERTYING acompanha de perto o desempenho de 40 companhias listadas na B3 e destaca, a seguir, duas que merecem atenção: uma pelo bom posicionamento estratégico e outra pelos riscos e oportunidades de turnaround.
Cosan (CSAN3):
A Cosan teve um início de ano difícil. Em fevereiro de 2025, reportou prejuízo líquido de R$ 9,3 bilhões no trimestre, impactado por baixas contábeis de R$ 4,7 bilhões relacionadas ao investimento na Vale, além de uma provisão de R$ 2,9 bilhões para imposto de renda diferido. A alavancagem da companhia aumentou: a cobertura de juros caiu para 1,1x, abaixo do 1,2x observado no trimestre anterior — reflexo de menores fluxos de dividendos e aumento dos custos financeiros. Em março, as ações da Cosan eram negociadas a R$ 7,76, acumulando uma queda de 50,85% em 12 meses. Os múltiplos reforçam o momento delicado: P/L negativo de -1,54, P/VP de 0,37 e Dividend Yield de 5,81%. Apesar das dificuldades, analistas apontam que o preço descontado pode atrair investidores dispostos a apostar em uma recuperação de longo prazo. (Fonte: InfoMoney)
Arezzo & Grupo Soma (AZZA3):
O portfólio diversificado de marcas e a atuação em múltiplos segmentos de consumo — calçados, vestuário masculino e feminino, acessórios — permitem à AZZA3 atravessar o ambiente macroeconômico instável com potencial de valorização. Em termos de tendência, se espera uma recuperação de sobrevenda, mas nenhum fundo foi encontrado entrando no mercado durante a recuperação. O volume de capital não é suficiente para sustentar avanços contínuo no mercado. Há um certo grau de estagflação. A continuidade na entrega de bons resultados pode ser benéfica para seus investidores.
Equipe QWERTYING, 03 de outubro de 2025



