Caro Leitor
A semana começou com turbulências no Oriente Médio devido ao conflito entre Israel e o Irã, que teve início no último sábado. Esses eventos estão influenciando o mercado, fortalecendo o dólar em relação a outras moedas e prevendo um aumento nos preços do barril de petróleo. Investidores de todo o mundo estão buscando ativos americanos para proteger seu capital.
A retaliação de Israel contra o Irã certamente causará instabilidade nos mercados globais, mas medidas de contenção parecem ter acalmado os investidores à medida que a extensão limitada do ataque foi compreendida. No entanto, persiste o medo de uma guerra mais ampla, que preocupa os mercados devido ao impacto potencial sobre o fornecimento de petróleo e consequentes aumentos nos preços da energia.
Esse conflito deixou o mercado apreensivo, prejudicando ativos de risco e favorecendo investimentos mais seguros, como fundos de renda fixa e ativos de proteção, como ouro, dólar e fundos globais. Cortes nas taxas de juros prometidos pelos bancos centrais podem ocorrer mais tarde, especialmente se o risco de confrontos no Oriente Médio aumentar. Com o aumento dos preços do petróleo e seus derivados, espera-se uma inflação fora de controle.
Nos Estados Unidos, as taxas de juros continuarão altas por algum tempo, enquanto no Brasil espera-se menos cortes nas taxas. A incerteza, junto com mudanças na meta fiscal para 2025, levou a pressões negativas sobre ações brasileiras, com quedas generalizadas.
Prevê-se uma interrupção no ciclo de afrouxamento monetário em 2024, tanto nacional quanto internacionalmente, tornando os ativos de risco menos atrativos. O Ibovespa caiu de 125.946 para 125.124 pontos, demonstrando a cautela dos investidores brasileiros que buscam dolarizar seus portfólios e investir em ativos de renda fixa.
O primeiro bimestre de 2024 apresentou um aumento significativo na distribuição de dividendos pelas empresas de capital aberto. Os acionistas receberam US$ 5,5 bilhões (R$ 27,36 bilhões) em dividendos ou Juros sobre Capital Próprio (JCP), ultrapassando a marca histórica de US$ 4,4 bilhões (R$ 21,93 bilhões) registrada no mesmo período de 2020.
Com a queda da taxa básica de juros no Brasil (Selic) para 10,75%, espera-se que investimentos em ações se tornem mais atraentes em comparação à renda fixa. Diante dessa perspectiva, os investidores locais podem buscar alternativas mais rentáveis, especialmente no mercado de ações.
A equipe da QWERTYING realiza pesquisas aprofundadas para identificar oportunidades de investimento em ativos de risco, visando oferecer retornos positivos a longo prazo (entre dois e cinco anos) e a curto prazo (até dois anos). Em um mercado em constante mudança, investidores institucionais informados podem aproveitar oportunidades para obter lucros. Por outro lado, investidores individuais, muitas vezes com pouco tempo para acompanhar o mercado, podem perder oportunidades de investir em ativos mais seguros e rentáveis. Assim, as orientações da equipe têm como objetivo auxiliar os leitores nas decisões de investimento.
Como mencionado anteriormente, entre janeiro e março, houve uma retirada de aproximadamente R$ 25 bilhões por parte de investidores estrangeiros da Bolsa de Valores de São Paulo, refletindo o impacto da incerteza política no Brasil. A interferência do governo na Petrobras, seu maior acionista, para nomear um novo presidente, como Mantega ou Mercadante, desagradou o mercado, provocando fuga de capital estrangeiro. Essa mudança de postura dos investidores estrangeiros, acostumados a recordes na bolsa local, evidencia o ruído político que pode prejudicar a reputação e desacelerar a economia.
Nos Estados Unidos, a economia segue forte e dinâmica. Na sexta-feira, o Nasdaq caiu 2,1%, enquanto o S&P 500 recuou 0,9%. No entanto, o Dow Jones Industrial Average teve uma leve alta, impulsionado pelo desempenho positivo da American Express, que superou as expectativas de lucro e registrou um aumento nas inscrições de cartões.
Além do impacto geopolítico, os preços das ações e títulos também foram influenciados por sinais de que o Fed pode adiar os cortes nas taxas para combater a inflação. Esse cenário afetou especialmente as ações de tecnologia, evidenciado pela significativa queda de valor das chamadas “ações Magnificent 7”, que juntas perderam US$ 950 bilhões em capitalização de mercado ao longo da semana.
No Brasil, a inflação permanece resiliente, não cedendo muito. A produção industrial ficou abaixo das expectativas, mas isso não gerou grande preocupação. É provável que o Banco Central adote uma postura cautelosa, segurando a trajetória de redução das taxas de juros. Essa abordagem pode ser uma resposta à persistência da inflação ou às pressões inflacionárias decorrentes de aumentos nos preços de commodities ou outros fatores externos.
Enquanto a expectativa inicial de cortes de juros mais rápidos impulsionou os preços dos ativos de risco, a revisão dessa perspectiva pode resultar em ajustes nos valores. Atualmente, prevê-se que os cortes de juros ocorram, porém em um ritmo mais gradual do que inicialmente antecipado, o que pode ter implicações em diversos setores da economia.
O ano de 2024 se delineia como um período caracterizado pela redução das taxas de juros globalmente, reconfigurando o cenário de ativos para proporcionar retornos sólidos aos investidores. Os cortes nas taxas de juros, tanto no Brasil quanto nos países desenvolvidos, como os Estados Unidos, são eventos raros e positivos, indicando a possibilidade de o Ibovespa manter sua trajetória ascendente, potencialmente superando recordes e atingindo a estimativa de 142 mil pontos. Com a flexibilização monetária e o ciclo de queda de juros tanto no Brasil quanto no exterior, os investimentos em renda fixa tornam-se menos atrativos em comparação com as oportunidades em renda variável, como ações.
No contexto nacional, o ano de 2024 estará fortemente ligado à política fiscal do governo Lula, que atingiu o recorde de US$ 98,8 bilhões em 2023, representando um aumento de 60,6% em relação ao ano anterior. Nos Estados Unidos, ao longo de 2023, os bancos regionais enfrentaram desafios significativos que quase resultaram na quebra do sistema financeiro americano. Nesse cenário crítico, o Federal Reserve (FED) interveio, restaurando a estabilidade com dados extremamente positivos relacionados à inflação ao consumidor (CPI) e à inflação ao produtor (PPI). Surpreendentemente, os pedidos de auxílio-desemprego indicaram uma desaceleração na inflação americana, fortalecendo a perspectiva de que as taxas de juros não devem ultrapassar os 5% em breve.
Nos EUA, houve um aumento menor do que o esperado no índice de preços PCE (Personal Consumption Expenditures), que subiu 0,3% de janeiro a fevereiro, em comparação com a expectativa dos economistas de um aumento de 0,4%. No entanto, o núcleo do índice, que exclui os componentes voláteis, também subiu 0,3%. Os mercados de ações e títulos fecharam a semana com sentimento otimista, impulsionado pela crença de que o Federal Reserve (FED) pode conter a inflação sem causar uma recessão. Esse sentimento positivo ajudou o S&P 500 a alcançar máximos recordes.
Em relação aos títulos do tesouro dos EUA, a nota de referência do Tesouro de 10 anos fechou em 4,627% no começo da semana, seu nível mais alto desde meado de novembro de 2023. O consumidor terá que esperar, neste cenário de guerra no Oriente Médio, um tempo maior para que o FED inicie o ciclo de cortes nas taxas de juros.
O aumento do desemprego na China pelo terceiro mês consecutivo, conforme relatado, é uma preocupação significativa. Embora os dados econômicos recentes mostrem sinais positivos, como o aumento da produção industrial e o investimento em fábricas, o aumento da taxa de desemprego indica que a recuperação econômica pode não estar sendo distribuída de forma equitativa. O retorno da taxa oficial de desemprego ao nível de julho, após aumentos em dezembro e janeiro, sugere uma reversão de quase meio ano de progresso constante no mercado de trabalho. Isso pode ter implicações para o consumo interno, pois os trabalhadores desempregados têm menos capacidade de gastar, o que poderia afetar negativamente outros setores da economia.
No cenário econômico brasileiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou 2023 em 4,62%. As projeções para a inflação em 2024 indicam um valor de 3,7%, enquanto para 2025, a expectativa é de 4,0%. No que diz respeito à Taxa Selic, as projeções apontam para 9,00% em 2024, marcando o final do ciclo de cortes.
Nossas escolhas semanais de operações “short” em 2024 vêm apresentando resultados menores que o do “benchmark” Ibovespa. Na última semana, o Ibovespa teve uma queda de -0,65%. Das cinco ações sugeridas pela equipe QWERTYING, apenas uma registrou pequena alta (INTB3 1,25%) e quatro registraram quedas (CEAB3 -1,83%, ARZZ3 -1,92%, TGMA3 -2,35%, SBFG3 -8,41%). Isso resultou em um saldo líquido negativo de -2,21%%, em comparação com o desempenho do Ibovespa, que teve uma queda de –0,65%.
Arte Gráfica – jan24 a abr24
O primeiro trimestre do ano não atendeu às expectativas dos investidores mais otimistas para as ações, com o índice Ibovespa acumulando uma queda de -6,75% em 2024. Esse desempenho é atribuído a questões locais, como os desafios fiscais no Brasil, e ao fraco entusiasmo em relação ao início do ciclo de corte de juros nos Estados Unidos. A equipe QWERTYING busca acertar a tendência do preço dos ativos de risco, o que não tem sido fácil, especialmente considerando a escalada do conflito no Oriente Médio, que também pode afetar significativamente os ativos de risco, resultando em uma debandada do capital estrangeiro em busca de proteção.
Estamos atentos aos impactos da redução nos rendimentos dos Treasuries, que, até o momento, têm sido desfavoráveis, enquanto a curva de juros reiniciou a subida em toda a sua estrutura a termo. Este artigo é especialmente relevante para investidores interessados em oportunidades na Bovespa. Através da análise semanal das “QWERTYING Dicas”, proporcionamos uma visão abrangente das ações com desempenho positivo e negativo desde janeiro de 2020, numa carteira composta de quarenta compahias abertas, oferecendo uma base sólida para suas decisões de investimento.
Ao longo do tempo, mantivemos uma perspectiva otimista em relação aos ativos brasileiros, assumindo riscos mais substanciais. Atualmente, com o índice Ibovespa fixado em 125 mil pontos, os investidores que seguiram nossas orientações estão conseguindo ganhos importantes no ciclo 2023, especialmente em operações “short” com duração de cinco dias. Em 2024, no entanto, não alcançamos bons resultados ainda. A seguir, realizaremos uma análise detalhada de cinco ações atualmente subvalorizadas na Bovespa. Esses ativos apresentam um potencial considerável para se tornarem excelentes adições à sua carteira de investimentos, destacando-se pela capacidade de gerar lucros em um horizonte de até dois anos.
Análise Detalhada de Cinco Ações com Bom Potencial de Compra na Bovespa:
Neste artigo, realizaremos uma análise detalhada de cinco ações atualmente listadas na Bovespa, destacando uma tendência de desvalorização que pode atrair investidores em busca de oportunidades em empresas com potencial de recuperação. Vamos examinar o desempenho de cada empresa em diferentes intervalos de tempo, calculando a média mensal correspondente de perda de valor nominal investido.
1. Stone (STOC3)
A Stone foi definida pelos analistas como a fintech brasileira que nos últimos anos passou por uma reforma na gestão e está expandindo sua plataforma de banking. No curto tempo de dois meses teve uma desvalorização de 7%, uma média mensal de 3,5%. Contudo, a ação foi bastante penalizada nos últimos tempos e continua barata, o que representa uma oportunidade surfar a retomada da companhia diante da esperada queda dos juros.
2. Intelbras (INTB3)
A Intelbras (INTB3) experimentou uma desvalorização significativa de 29% nos últimos onze meses, com uma média mensal de depreciação de 2,7%. Reconhecida como a principal fabricante nacional de câmeras, equipamentos de segurança eletrônica, painéis de sistemas solares e sistemas de comunicação, a Intelbras busca expandir sua atuação, o que pode impulsionar sua recuperação. A exclusividade no mercado brasileiro para soluções de internet reforça a atratividade do ativo, respaldando nossa sugestão de compra.
3. Méliuz (CASH3)
A Méliuz, empresa mineira que opera programas de cashback e foi criada em 2011, enfrentou uma desvalorização significativa de 31% nos últimos quinze meses, apresentando uma média mensal de queda de 2,1%. Contudo, à medida que a economia se estabiliza e o crédito no varejo aumenta, existe um potencial de recuperação em seu preço. Portanto, nossa recomendação é de COMPRA.
4. Centauro Grupo SBF (SBFG3)
O Grupo SBF (SBFG3), associado à Centauro, enfrentou uma desvalorização considerável de 49% ao longo de vinte e sete meses, exibindo uma média mensal de queda de 1,8%. Dado seu papel destacado no setor esportivo no Brasil, a Centauro tem o potencial de se recuperar à medida que supera os desafios, especialmente relacionados ao ajuste de estoques acumulados. Apesar do momento desafiador na bolsa, a atratividade do grupo pode proporcionar bons retornos, justificando nossa recomendação de compra.
5. Lojas Renner (LREN3)
A Lojas Renner (LREN3) registrou uma desvalorização de 65% ao longo de quarenta e três meses, com uma média de queda mensal de 1,5%. Considerando sua presença consolidada no mercado varejista de moda, a empresa pode se recuperar à medida que a confiança do consumidor aumenta. Apesar do período desafiador, a atratividade da Lojas Renner sugere um potencial de retorno, justificando nossa recomendação de compra.
Cinco ações que merecem consideração para venda, dada a expressiva valorização na Bovespa:
Se você mantém posições nos ativos mencionados a seguir, é aconselhável ponderar a possibilidade de realizar lucros por meio de vendas ou recompor a carteira. Apresentamos agora cinco ações que vivenciaram notáveis aumentos de valor nos últimos dois anos e meio, criteriosamente selecionadas pela equipe da QWERTYING através da BOVESPA.
1. Petrobras (PETR4)
A Petrobras (PETR4) testemunhou um marcante aumento de 60% em onze meses, registrando uma média mensal de 5,4%. Diante desse crescimento substancial, é prudente considerar a oportunidade de vender e colher os lucros acumulados durante esse período. Nossa campeã em retorno de valor investido, dentre as quarenta que nossa equipe acompanha.
2. Petrorio (PRIOR3)
A Petrorio (PRIOR3) apresentou uma notável valorização de 45% em doze meses, com um incremento médio mensal de 4,1%. Para aqueles que obtiveram ganhos substanciais em um período relativamente médio, pode ser sensato considerar a venda para assegurar os lucros conquistados.
3. Direcional Engenharia (DIRR3)
A Direcional Engenharia (DIRR3) registrou uma valorização de 41% em quatorze meses, correspondendo a um aumento médio de 3,0% por mês.
4. Tegma (TGMA3)
Ao longo de treze meses, a Tegma (TGMA3) experimentou um expressivo crescimento de 34%, com um aumento médio mensal de 2,6%. Diante desse rápido aumento de valor, alguns investidores podem estar considerando a possibilidade de realizar lucros e explorar outras oportunidades de investimento.
5. BTG Pactual (BPAC11)
O BTG Pactual Banco (BPAC11) valorizou-se em 54% em trinta meses, apresentando um aumento médio de 1,8% por mês. Dada a magnitude dessa valorização, pode ser oportuno considerar estratégias de venda para capitalizar os lucros acumulados ao longo desse período substancial de apreciação.
DICAS “QWERTYING” – 19/04/2024 – recomendações e oportunidades para comprar na segunda-feira e vender na sexta-feira “curto prazo”, alocação de 20% do valor total disponível em cada um dos ativos que seguem abaixo: | |||||
ATIVOS | Data | Preço de Entrada | Preço Justo | Potencial de valorização | |
1 | SIMH3 | 22/04/24 | 6,27 | 18,40 | 193,46% |
2 | IGTI11 | 22/04/24 | 20,64 | 32,50 | 57,46% |
3 | HYPE3 | 22/04/24 | 28,35 | 41,10 | 44,97% |
4 | SBFG3 | 22/04/24 | 11,80 | 16,00 | 35,59% |
5 | RRRP3 | 22/04/24 | 32,90 | 44,50 | 35,26% |
Conclusão:
O contexto dinâmico do mercado financeiro exige uma adaptação constante, sendo crucial manter-se atualizado sobre as novas tendências, instrumentos financeiros e estratégias para navegar com sucesso nesse ambiente em constante evolução.
É importante ressaltar que, ao analisar o desempenho passado das ações que fazem parte da carteira QWERTYING desde janeiro de 2020, não há garantias de resultados futuros. O mercado de ações é influenciado por uma ampla gama de fatores, incluindo eventos macroeconômicos, geopolíticos e situações imprevisíveis, como pandemias, desastres ambientais e guerras.
Ao entrar no mercado de ações, é essencial adotar uma abordagem informada, prudente e paciente. Recomenda-se buscar orientação de um especialista em investimentos para conselhos personalizados, considerando a situação financeira, os objetivos de investimento individuais, sempre que possível.
É relevante observar que muitos ativos estão atualmente com preços atrativos. Para investidores com disposição para assumir riscos com fundos não necessários nos próximos um ou dois anos, o momento pode ser oportuno para compras. No entanto, uma abordagem paciente e monitoramento cuidadoso do desempenho desses ativos são imperativos, avaliando posteriormente se mantê-los na carteira de investimentos é a decisão mais adequada ou se a venda é mais vantajosa.
É crucial entender que as informações fornecidas neste contexto são exatamente isso – informações. Elas devem ser interpretadas como tal. O investimento no mercado financeiro envolve riscos inerentes, e buscar aconselhamento profissional antes de tomar qualquer decisão é altamente recomendado.
Lembre-se de que as informações financeiras são tão voláteis quanto as nuvens no céu, podendo mudar rapidamente. Portanto, manter-se atualizado com notícias e atualizações é crucial. É prudente buscar informações em fontes confiáveis e considerar uma variedade de opiniões.
Investir em ações na Bovespa ou no mercado global apresenta riscos substanciais que podem impactar o capital investido. No entanto, também oferece a oportunidade de obter ganhos expressivos. Em um ambiente financeiro dinâmico, a cautela aliada à busca constante por conhecimento é fundamental para tomar decisões informadas e bem-sucedidas.
Escolhas da Equipe “Carteira QWERTYING”
Stone (STOC31)
A Stone foi definida pelos analistas como a fintech brasileira que nos últimos anos passou por uma reforma na gestão e está expandindo sua plataforma de banking. Contudo, a ação foi bastante penalizada nos últimos tempos e continua barata, o que representa uma oportunidade surfar a retomada da companhia diante da queda dos juros.
Intelbras (INTB3)
A trajetória da Intelbras teve início em 1976, em Santa Catarina, com um enfoque inicial na fabricação de centrais e dispositivos eletrônicos. Atualmente, de acordo com pronunciamento da própria empresa, a Intelbras é reconhecida como a principal fabricante nacional de câmeras, equipamentos de segurança eletrônica e sistemas de comunicação. Alega ter presença em 98% dos municípios com potencial de consumo eletrônico no Brasil, além de exportar para diversas nações. Sua extensa rede de distribuição abrange 370 distribuidores e quase 80 mil revendedores.
Desejamos a você ótimos negócios e sucesso em suas decisões de investimento!
EQUIPE QWERTYING, 19/04/24.