Caro leitor,
Desempenho da Carteira de Swing Trade — Semana de 24 a 28 de novembro de 2025
A leitura QWERTYING ressalta a virada do jogo
A semana de 24 a 28 de novembro foi marcada por um ambiente com perspectiva de queda de juros nos EUA e maior visibilidade sobre reduções da taxa Selic no ano que vêm, isso animou o setor de varejo no mercado brasileiro. Um mês marcado por recordes, levando o Ibovespa para casa dos 159 mil pontos, movimento superou às projeções mais otimistas para o final do ano.
Desempenho da Carteira
Com o cenário mais otimista e aumento das entradas de capital, nossa carteira acompanhou o movimento positivo do mercado. O resultado da semana foi bem interessante com um retorno de 4,43%, desempenho superior ao benchmark, refletindo a os pequenos ajustes metodológicos — sem renunciar à disciplina operacional que caracteriza a estratégia QWERTYING.
O Ibovespa encerrou o dia 28/11 aos 159.238 pontos, acumulando alta de 2,88% na semana, reflexo direto do bom humor tanto de investidores institucionais quanto estrangeiros.
O modelo da carteira, focado em operações de curto prazo e ajustes táticos, conseguiu reverter o resultado negativo da semana passada. A volatilidade moderada e a seletividade dos fluxos exigiram atenção redobrada, mas também mostraram a resiliência do sistema de gestão, que segue apoiado em controle de risco, leitura de comportamento de preço e disciplina operacional.
Comportamento das Ações da Carteira
Todas as cinco posições encerraram a semana com resultados positivos — comportamento alinhado ao clima geral de otimismo do mercado:
PRNR3: +7,71%
BRBI11: +7,24%
CSAN3: +4,79 %
MDNE3: +2,55%
GMAT3: +1,80%
A diversificação resultou o fechamento semanal positivo de +4,43%.
As tensões comerciais entre Brasil e EUA continuam no radar, mas a remoção das tarifas extras deve pressionar o setor de alimentos a reprecificar produtos, impactando margens e gerando acomodação nos preços das ações.
Desempenho no Ano — Até 28 de Novembro de 2025
No acumulado de 2025, a carteira QWERTYING registra +27,45%, desempenho próximo ao do Ibovespa, que avança +29,30% no ano.
A diferença — cerca de 6% abaixo do índice — reflete episódios de volatilidade intensa e ajustes táticos, mas mantém a estratégia dentro da zona de coerência operacional.
Conclusão
Continuamos comprometidos em identificar as melhores oportunidades do mercado, combinando análise técnica rigorosa e visão fundamentalista para maximizar seus resultados — fundamentada em:
análise técnica rigorosa,
leitura de fluxo,
gestão disciplinada de risco,
e ajustes táticos bem executados —
segue firme para capturar oportunidades à medida que o mercado reencontra seu eixo.
Continuaremos atentos ao fluxo estrangeiro, à política monetária e aos desdobramentos das decisões comerciais entre Brasil e EUA — que hoje estão no centro da formação dos preços.
Demonstração Gráfica janeiro/25 a novembro/25

Desempenho do Ibovespa e Global em 2025: Desafios e Oportunidades
Resumo do Mercado—Até a última semana
Wall Street engatou quatro dias de alta, mas novembro ainda deve fechar no vermelho. O Google se mantém firme entre as gigantes globais; Nvidia reage após volatilidade forte.
A Robinhood dispara ao anunciar entrada no mercado de derivativos e prediction markets. Dell sobe com demanda explosiva por servidores de IA; HP cai com PCs em declínio.
Impacto direto no Brasil: humor internacional melhora, mas a trava fiscal limita o avanço do Ibovespa.
🌎 1. Wall Street ganhou tração na vespera do feriado
Os mercados americanos somaram quatro altas consecutivas antes do Thanksgiving. Ainda assim, todos os índices devem fechar novembro no negativo — inclusive o Nasdaq, que pode registrar seu primeiro mês de perda desde março.
🔁 Reflexo no Brasil
A tração em Wall Street melhora o ambiente global de risco, mas o fluxo internacional para o Brasil segue oscilando: investidores ainda monitoram fiscal brasileiro, juros longos dos EUA recuam, ajudando emergentes. Ibovespa continua “travado” entre fluxo externo volátil e ruído político interno.
🤖 2. Google estável; Nvidia recupera terreno
A Alphabet (Google) recuou 1,1% após três dias fortes, mas mantém folga na posição de 3ª maior empresa do planeta (US$ 3,9 tri). A Nvidia subiu 1,4% após a queda brusca do dia anterior, em meio a temores de competição tecnológica com o Google.
🔁 Reflexo na B3
A onda da IA permanece o vetor global dominante. No Brasil, o impacto é indireto, beneficiando: Weg (infraestrutura elétrica e data centers); Totvs (software empresarial); setores correlacionados ao ciclo tecnológico global.
A correlação ainda é baixa, mas a direção é clara: o Brasil “pega carona” no humor da IA.
📈 3. Robinhood lidera o S&P 500 após anunciar nova bolsa de futuros
A corretora surpreendeu o mercado ao anunciar uma bolsa própria de futuros e derivativos, ampliando atuação em prediction markets — apostas em eventos como eleições e esportes. Resultado: +10,9% no papel, a maior alta do S&P 500.
🔁 Reflexo na B3: O movimento reforça a tendência global de – maior participação da pessoa física – busca por produtos alavancados. O Brasil vive dinâmica parecida com XP, BTG, Clear e Rico, mas aqui prediction markets não são permitidos — criando uma “fronteira regulatória” que os players nacionais não conseguem cruzar.
🖥️ 4. Dell dispara na onda da IA; HP afunda com PCs
A Dell subiu 5,8% após reportar boom nas vendas de servidores para IA, consolidando a tese de que empresas estão trocando capex tradicional pela corrida da IA. A HP caiu 1,4% após guidance fraco e anúncio de demissão de 10% do quadro.
🔁 Reflexo na B3
Impacto direto nas empresas brasileiras com exposição à digitalização corporativa: Weg e Equinix Brasil surfam a expansão de data centers. Totvs continua acelerando com demanda estrutural por digitalização. Varejistas de eletrônicos e PCs, como Magalu e Via, não participam dessa onda — ao contrário, sofrem com margens comprimidas.
🇧🇷 5. Implicações práticas para o investidor brasileiro (QWERTYING)
🟩 O que melhora: Ambiente global mais favorável a risco. Juros longos dos EUA em queda, de quebr o fluxo para emergentes pode melhorar no curto prazo.
🟥 O que limita: Ruído fiscal interno, intensifica o debate sobre meta de resultado primário e corte de gastos do governo. Enquanto isso no acontece os estrangeiros se afastam dos ativos brasileiros. Cautela de estrangeiros com ativos brasileiros.
🟦 Setores da B3 mais impactados:
Positivos: Infraestrutura digital (WEGE3, TIMS3, VIVT3), software e serviços de TI (TOTS3), bancos de atacado (BPAC11, ITUB4) e exportadoras (VALE3, SUZB3, EMBR3), se melhorar percepção global.
Negativos e Neutros: Varejo baseado em PCs e eletrônicos, small caps com baixa liquidez, empresas sensíveis ao risco fiscal
📌 Conclusão QWERTYING: O mercado global foi afetado pelo feriado americano com ânimo moderadamente positivo, sustentado por IA, grandes players de tecnologia e forte rotação entre setores.
Para o Brasil, a mensagem é clara: ➡️ o vento lá fora é favorável, ➡️ mas o barco só avança se Brasília não aumentar o peso fiscal.
Confira as orientações e saiba como investir com mais segurança.
Análise Detalhada: Cinco Ações com Potencial de Recuperação na B3
Neste artigo, destacamos cinco ações listadas na B3 (Bovespa) – integrantes do universo de quarenta empresas monitoradas pela equipe QWERTYING – que, apesar da longa tendência de desvalorização, despertam o interesse de investidores em busca de oportunidades em companhias com potencial de recuperação. A análise considera o desempenho desses papéis desde 2021, com foco na média mensal de desvalorização.
Cosan S.A. (CSAN3)
A Cosan é líder em segmentos estratégicos no Brasil, sendo o maior produtor mundial de etanol e cana-de-açúcar, referência na distribuição de combustíveis, gás natural e lubrificantes, além de operar a maior malha ferroviária da América Latina. Após recuar 69% em 59 meses (queda média de 1,2% ao mês), o ativo reúne fundamentos sólidos para quem busca exposição ao setor de infraestrutura e energia.
Arezzo & Grupo Soma (AZZA3)
AZZA3 acumula uma baixa de 60% em 52 meses, com média de desvalorização mensal de 1,2%. Trata-se de um player consolidado no varejo de moda nacional, com potencial de recuperação atrelado à retomada do consumo. Apesar dos desafios enfrentados recentemente, o papel se destaca como uma opção interessante para investidores com perfil de médio/longo prazo, justificando nossa recomendação de compra.
Lojas Renner (LREN3)
A Lojas Renner S.A. é uma varejista brasileira do mercado de moda e utilidades domésticas. Atua com três marcas, sendo uma delas a própria Renner, de moda em geral. Outra marca da companhia é a Camicado, voltada para casa e decoração. A terceira é a Yucon, especializada em moda jovem. Considerando a queda acumulada de 50% nos últimos 53 meses (média mensal de 0,9%) o ativo merece nossa recomendação de compra.
Grupo SBF (SBFG3)
O Grupo SBF – controlador da Centauro – opera com caixa líquido, diferencial importante diante do cenário de juros elevados e retração do consumo. Caso ocorra melhora nas condições macroeconômicas, a companhia está bem posicionada para acelerar o crescimento de receitas no varejo esportivo. SBFG3 registrou desvalorização de 45% nos últimos 59 meses, correspondendo a uma média mensal de queda de 0,8%.
Companhia Energética do Ceará (Coelce – COCE5)
Sob gestão da Enel, a Coelce é referência na distribuição de energia elétrica no Ceará, mantendo resiliência operacional mesmo diante das adversidades recentes. As ações apresentaram desvalorização de 49% em 59 meses (média de 0,8% ao mês), mas a empresa segue distribuindo dividendos de forma consistente — em 2024, pagou R$ 0,99 por ação, proporcionando Dividend Yield de 4,11%. Essa regularidade reforça a indicação de compra do ativo para investidores em busca de renda passiva e potencial de valorização.
Caso você já tenha exposição aos ativos listados a seguir, é aconselhável considerar a possibilidade de realizar parte dos lucros por meio de vendas parciais ou até mesmo revisar a composição do seu portfólio. A equipe da QWERTYING, com base em dados da B3, identificou cinco ações que apresentaram desempenhos destacados nos últimos quatro anos e meio:
Moura Dubeux (MDNE3)
A Moura Dubeux Engenharia S.A. é uma construtora e incorporadora com atuação consolidada na região Nordeste do Brasil, onde opera há mais de três décadas. Com sede em Recife (PE), a empresa mantém presença estratégica nos estados de Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará. O papel MDNE3 acumula uma valorização de 242% ao longo dos últimos 53 meses, o que representa uma taxa média de retorno mensal de aproximadamente 4,6%, evidenciando forte desempenho no período analisado.
Nubank (ROXO34) – BDR
O Nubank foi fundado no Brasil em maio de 2013 pelo colombiano David Vélez, o americano Edward Wible e a brasileira Cristina Junqueira. A empresa surgiu como uma fintech e recebeu oito rodadas de investimento e mais duas extensões, com a participação de fundos de investimento e empresas de venture capital, tendo entre seus investidores a Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett. O ativo acumula alta de 137% em 28 meses, com retorno médio mensal de 4,9%. Esse forte desempenho sugere que o papel já atingiu maturidade para eventuais liquidações, especialmente para investidores interessados em rebalancear a carteira ou acessar recursos.
IRB Brasil Resseguros (IRBR3)
A IRB Brasil Resseguros é uma empresa brasileira do setor financeiro e subsetor de previdência e seguros, que ocupa posição de liderança na América Latina. A companhia opera com soluções abrangentes para cobertura de riscos, posicionando-se entre as 10 maiores resseguradoras do mundo. Sua estrutura conta com escritórios no Rio de Janeiro e São Paulo, além de bases internacionais em Londres e Buenos Aires. O desempenho do IRB Brasil no período analisado demonstra robustez: valorização acumulada de 128% em 35 meses, o que equivale a uma taxa média mensal de 3,7%.
Sanepar (SAPR11)
A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar é responsável pela operação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em 345 municípios do estado do Paraná, além da cidade de Porto União (SC) e outras 297 localidades de menor porte. Com investimentos relevantes, como os R$ 1 bilhão alocados em 2018, a empresa mantém um perfil robusto de expansão e modernização operacional. As ações SAPR11 acumularam uma valorização de 138% ao longo de 53 meses, refletindo um retorno médio mensal de 2,6%. Dado o desempenho expressivo no período, uma estratégia de realização parcial de lucros ou rebalanceamento da carteira pode ser considerada oportuna.
PetroRio (PRIO3)
A PetroRio, que realizou aquisições estratégicas dos campos de Pelegrino e Tubarão Martelo mesmo com o barril de petróleo abaixo dos US$ 70, destaca-se por um modelo de negócios eficiente e geração constante de caixa — fatores que garantem sua resiliência no setor de exploração de petróleo, inclusive em ambientes de preços baixos. Ao longo dos últimos 59 meses, PRIO3 acumulou uma valorização de 151%, com média mensal de 2,6%. Para quem já acompanhou essa jornada de valorização, o momento é favorável para considerar a realização de lucros.
Operações “Swing Trade” Semanais.
| REPETINDO DA SEMANA ANTERIOR – ESCOLHAS “QWERTYING” – 28/11/25 – recomendações e oportunidades para comprar na segunda-feira e vender na sexta-feira “swing trade”, alocação de 20% do valor total disponível em cada um dos ativos que seguem abaixo: | |||||
| ATIVOS | Data | Preço de Entrada | Preço Alvo | Potencial de valorização | |
| 1 | AZZA3 | 01/12/25 | 28,96 | 55,00 | 89,92% |
| 2 | PRIO3 | 01/12/25 | 37,32 | 66,00 | 76,85% |
| 3 | COCE5 | 01/12/25 | 31,00 | 30,00 | -3,23% |
| 4 | PETR4 | 01/12/25 | 21,83 | 37,00 | 69,49% |
| 5 | SUZB3 | 01/12/25 | 47,68 | 92,00 | 92,95% |
Conclusão
No contexto financeiro atual, marcado por elevada dinamicidade e constante transformação, a capacidade de adaptação contínua torna-se elemento essencial para a geração de valor e mitigação de riscos. O acompanhamento sistemático de novas tendências, instrumentos financeiros inovadores e estratégias de investimento possibilita que agentes de mercado naveguem de maneira mais eficiente em um ambiente sujeito a rápidas mudanças.
É relevante destacar que o desempenho histórico da carteira QWERTYING, desde janeiro de 2021, não constitui garantia de resultados futuros. O mercado acionário é influenciado por múltiplos vetores, como variáveis macroeconômicas, fatores geopolíticos e eventos extraordinários — incluindo pandemias e desastres naturais — que podem alterar significativamente a dinâmica dos preços.
A inserção no mercado de capitais exige uma postura informada, criteriosa e pautada pela disciplina. A consulta a profissionais especializados é altamente recomendada, uma vez que permite alinhar recomendações personalizadas à realidade financeira individual e aos objetivos de longo prazo do investidor.
No cenário atual, diversos ativos encontram-se com valuations atrativos, configurando oportunidades para investidores dispostos a alocar recursos de caráter não imediato, com horizonte de liquidez de um a dois anos. Ainda assim, torna-se imprescindível adotar uma gestão paciente e monitorar de forma recorrente a performance desses ativos, avaliando periodicamente a conveniência de mantê-los em carteira ou realizar sua alienação.
Cumpre reforçar que as informações aqui apresentadas possuem caráter meramente informativo e não devem ser interpretadas como recomendações definitivas de investimento. A atividade de investir no mercado financeiro envolve riscos inerentes, sendo fortemente aconselhável buscar assessoria profissional antes da tomada de decisões.
A volatilidade dos mercados, comparável à instabilidade das nuvens em movimento, reforça a necessidade de atualização constante. Nesse sentido, consultar fontes confiáveis e diversificadas é uma prática prudente, que auxilia na construção de uma visão crítica e balanceada.
A participação em mercados acionários — tanto na B3 quanto em bolsas internacionais — está associada a riscos relevantes, mas também ao potencial de retornos expressivos. Em um ambiente caracterizado por alta complexidade, a conjugação entre prudência e busca contínua por conhecimento constitui a base para decisões fundamentadas e bem-sucedidas.
Escolhas da Equipe “Carteira QWERTYING”
Empresas brasileiras enfrentam ambiente desafiador, mas algumas mostram sinais de resiliência
Em meio a um cenário macroeconômico pressionado por juros elevados, consumo retraído e incertezas fiscais, diversas empresas brasileiras vêm ajustando suas estratégias para manter a competitividade. A equipe da QWERTYING acompanha de perto o desempenho de 40 companhias listadas na B3 e destaca, a seguir, duas que merecem atenção: uma pelo bom posicionamento estratégico e outra pelos riscos e oportunidades de turnaround.
Cosan (CSAN3):
A Cosan teve um início de ano difícil. Em fevereiro de 2025, reportou prejuízo líquido de R$ 9,3 bilhões no trimestre, impactado por baixas contábeis de R$ 4,7 bilhões relacionadas ao investimento na Vale, além de uma provisão de R$ 2,9 bilhões para imposto de renda diferido. A alavancagem da companhia aumentou: a cobertura de juros caiu para 1,1x, abaixo do 1,2x observado no trimestre anterior — reflexo de menores fluxos de dividendos e aumento dos custos financeiros. Em março, as ações da Cosan eram negociadas a R$ 7,76, acumulando uma queda de 50,85% em 12 meses. Os múltiplos reforçam o momento delicado: P/L negativo de -1,54, P/VP de 0,37 e Dividend Yield de 5,81%. Apesar das dificuldades, analistas apontam que o preço descontado pode atrair investidores dispostos a apostar em uma recuperação de longo prazo. (Fonte: InfoMoney)
Arezzo & Grupo Soma (AZZA3):
O portfólio diversificado de marcas e a atuação em múltiplos segmentos de consumo — calçados, vestuário masculino e feminino, acessórios — permitem à AZZA3 atravessar o ambiente macroeconômico instável com potencial de valorização. Em termos de tendência, se espera uma recuperação de sobrevenda, mas nenhum fundo foi encontrado entrando no mercado durante a recuperação. O volume de capital não é suficiente para sustentar avanços contínuo no mercado. Há um certo grau de estagflação. A continuidade na entrega de bons resultados pode ser benéfica para seus investidores.
Equipe QWERTYING, 28 de novembro de 2025



