Caro Leitor
O mês de abril encerra-se em meio à turbulência no Oriente Médio, com o conflito entre Israel e o Irã, promovendo uma reviravolta nos resultados negativos das ações brasileiras. Esses eventos estão influenciando o mercado de forma significativa, fortalecendo o dólar em relação a outras moedas e projetando um aumento no preço do barril do petróleo. Diante desse cenário, investidores globais estão demonstrando uma inclinação para migrar seus capitais para ativos americanos.
O ataque retaliatório de Israel ao Irã certamente gerará instabilidade nos mercados globais. No entanto, as medidas de contenção implementadas parecem ter ajudado a acalmar os investidores, à medida que a extensão limitada do ataque foi compreendida. Ainda assim, persiste o temor de uma potencial escalada do conflito, especialmente devido à preocupação com o impacto no fornecimento de petróleo e os consequentes aumentos nos preços da energia.
Este cenário de conflito tem deixado o mercado nervoso, prejudicando os ativos de risco e favorecendo os de renda fixa e proteção, como ouro, dólar e fundos globais. Espera-se que os cortes nas taxas de juros, prometidos pelos bancos centrais, ocorram mais tarde, possivelmente no segundo semestre, a menos que a situação no Oriente Médio se agrave. Com os preços do petróleo em alta, espera-se um possível descontrole nos preços dos produtos, gerando inflação fora de controle.
Os juros devem permanecer altos nos EUA por um período considerável, enquanto no Brasil o mercado se posiciona para menos cortes nas taxas. Em meio a essas turbulências e às mudanças na meta fiscal para 2025, as ações brasileiras têm enfrentado quedas generalizadas, muitas vezes exageradas.
Diante dessa incerteza, prevê-se uma interrupção no ciclo de afrouxamento monetário em 2024, tanto nacional quanto internacionalmente. Esse cenário tornou momentaneamente os ativos de risco menos atrativos. O Ibovespa subiu de 125.124 para 126.526 pontos, refletindo uma notável reversão do investidor brasileiro, que optou por se dolarizar e buscar oportunidades em ativos de renda fixa e variável.
O primeiro bimestre de 2024 testemunhou um aumento significativo na distribuição de dividendos pelas empresas de capital aberto. Os acionistas receberam um total de US$ 5,5 bilhões (equivalente a R$ 27,36 bilhões), seja na forma de dividendos ou juros sobre capital próprio (JCP), superando a marca histórica de US$ 4,4 bilhões (R$ 21,93 bilhões) observada no mesmo período de 2020.
Com a redução da taxa básica de juros no Brasil (Selic) para 10,25%, espera-se que os investimentos em renda variável, como ações, tornem-se mais atrativos em comparação aos retornos da renda fixa. Diante dessa perspectiva, os investidores locais tendem a buscar alternativas mais rentáveis, especialmente no mercado de ações.
A equipe da QWERTYING conduz pesquisas detalhadas para compartilhar oportunidades identificadas em ativos de risco com investidores, visando oferecer retornos positivos tanto a longo prazo (entre dois e cinco anos) quanto a curto prazo (até dois anos). Em um mercado em constante evolução, investidores institucionais bem informados podem aproveitar esses momentos para obter lucros. Por outro lado, investidores individuais, muitas vezes sobrecarregados pela falta de tempo para acompanhar os ciclos do mercado, correm o risco de perder oportunidades de investimento em ativos mais seguros e rentáveis. Portanto, as orientações de nossa equipe visam auxiliar os leitores nas decisões de investimento.
Como mencionado anteriormente, de janeiro a março, os investidores estrangeiros retiraram cerca de R$ 25 bilhões da Bolsa de Valores de São Paulo, refletindo o impacto da incerteza política no Brasil. A interferência do governo na Petrobrás, seu maior acionista, para a nomeação de outro comandante (fala-se de Mantega ou Mercadante), não foi bem recebida pelo mercado, mantendo a fuga de capital estrangeiro. Essa mudança de sentimento dos investidores estrangeiros, antes acostumados com recordes na bolsa local, destaca o ruído político que, por sua vez, pode prejudicar a reputação e desacelerar a economia.
Nos EUA, a economia continua robusta. Embora a tecnologia tenha seus altos e baixos, as notícias positivas sobre empresas como Microsoft e Alphabet são bem recebidas pelos investidores. Ambas as empresas divulgaram resultados trimestrais impressionantes, especialmente a Alphabet. Apesar das turbulências enfrentadas pela Meta (anteriormente Facebook) nas ações recentemente, a Microsoft e a Alphabet estão investindo pesadamente em infraestrutura de inteligência artificial (IA), ao mesmo tempo em que geram grandes receitas. É particularmente notável que a Alphabet tenha anunciado a distribuição de dividendos pela primeira vez em sua história, além de um programa de recompra de ações no valor de US$ 70 bilhões. O índice amplo S&P 500 teve um aumento de pouco mais de 1%, enquanto o Nasdaq Composite, composto por empresas de alta tecnologia, teve um aumento duas vezes maior. Embora os rendimentos do petróleo e dos títulos do Tesouro tenham permanecido relativamente moderados, é importante observar a queda no iene japonês em relação ao dólar, que se aproximou de 158 na semana passada. Essa dinâmica cambial pode ter implicações significativas para os mercados financeiros globais e é algo a se observar de perto.
No Brasil, a inflação está resiliente, mantendo-se estável. Embora a produção industrial tenha ficado abaixo das expectativas, isso não gerou grande preocupação. É provável que o Banco Central adote uma abordagem mais cautelosa, segurando um pouco mais a trajetória de redução das taxas de juros, em resposta à persistência da inflação ou às pressões inflacionárias decorrentes de aumentos nos preços de commodities ou outros fatores externos.
Enquanto a expectativa inicial de cortes de juros mais rápidos impulsionou os preços dos ativos de risco, a revisão dessa perspectiva pode resultar em ajustes nos valores. Atualmente, prevê-se que os cortes de juros ocorram em um ritmo mais gradual do que inicialmente antecipado, o que pode ter implicações em diversos setores da economia.
O ano de 2024 se delineia como um período caracterizado pela redução das taxas de juros globalmente, reconfigurando o cenário de ativos para proporcionar retornos sólidos aos investidores. Os cortes nas taxas de juros, tanto no Brasil quanto nos países desenvolvidos, como os Estados Unidos, são eventos raros e positivos, indicando a possibilidade de o Ibovespa manter sua trajetória ascendente, potencialmente superando recordes e atingindo a estimativa de 142 mil pontos. Com a flexibilização monetária e o ciclo de queda de juros tanto no Brasil quanto no exterior, os investimentos em renda fixa tornam-se menos atrativos em comparação com as oportunidades em renda variável, como ações.
No contexto nacional, o ano de 2024 estará fortemente ligado à política fiscal do governo Lula, que atingiu o recorde de US$ 98,8 bilhões em 2023, representando um aumento de 60,6% em relação ao ano anterior. Nos Estados Unidos, ao longo de 2023, os bancos regionais enfrentaram desafios significativos que quase resultaram na quebra do sistema financeiro americano. Nesse cenário crítico, o Federal Reserve (FED) interveio, restaurando a estabilidade com dados extremamente positivos relacionados à inflação ao consumidor (CPI) e à inflação ao produtor (PPI). Surpreendentemente, os pedidos de auxílio-desemprego indicaram uma desaceleração na inflação americana, fortalecendo a perspectiva de que as taxas de juros não devem ultrapassar os 5% em breve.
Os EUA registraram um crescimento econômico mais elevado do que outros países, em parte porque continuam a inovar e aumentar a produtividade, enquanto o preço do que exporta aumentou mais do que o preço do que importa. Mas há também uma razão mais preocupante: os empréstimos governamentais, conforme observado por Greg Ip do WSJ. O déficit dos EUA continua a piorar, afetando a inflação e as taxas de juros, e exercendo pressão ascendente sobre o dólar e os déficits comerciais. Esses fatores foram prejudiciais para a economia internacional no passado e agora estão surgindo fricções semelhantes.
Em relação aos títulos do Tesouro dos EUA, a nota de referência do Tesouro de 10 anos fechou em 4,67% na semana passada, seu nível mais alto desde meados de novembro de 2023. Em meio a esse cenário de guerra no Oriente Médio, os consumidores terão que esperar mais tempo para que o FED inicie o ciclo de cortes nas taxas de juros.
O crescimento da demanda por cobre na China, impulsionado pelo boom dos veículos elétricos e da energia verde, é destacado como um ponto positivo. Isso é evidenciado pelo aumento significativo nas importações de minério de cobre concentrado nos últimos trimestres. Isso pode ser uma oportunidade para investidores e empresas que atuam nesse mercado, mostrando que nem todas as indústrias estão sendo afetadas da mesma forma pelas incertezas econômicas globais.
No cenário econômico brasileiro, a decisão de reduzir as expectativas de corte na Taxa Selic pela metade, de 50 para 25 pontos-base, e elevar a taxa Selic terminal para 10%, evidencia uma reavaliação por parte do Banco Central de suas projeções, adotando uma postura mais conservadora. Isso indica um maior foco na estabilidade monetária e controle da inflação, mesmo que isso implique em medidas menos expansionistas. Essa alteração reflete a sensibilidade do Banco Central às dinâmicas econômicas tanto globais quanto locais.
Nossas seleções semanais de operações “short” em 2024 apresentaram, no acumulado do ano, resultados inferiores aos do índice de referência Ibovespa. Na última semana, o Ibovespa registrou um aumento de 1,12%. Das cinco ações sugeridas pela equipe QWERTYING, quatro apresentaram ganhos (RRRP3 7,45%, IGTI11 3,00%, HYPE3 0,71%, SBFG3 0,42%), enquanto uma teve uma queda (SIMH3 -4,94%). Isso resultou em um saldo líquido positivo de 3,01%, em comparação com o desempenho do Ibovespa, que também teve um aumento de 1,12%.
Arte Gráfica – jan24 a abr24
Os primeiros quatro meses do ano não atenderam às expectativas dos investidores mais otimistas para as ações, com o índice Ibovespa acumulando uma queda de -5,71% em 2024. Esse desempenho é atribuído a questões locais, como os desafios fiscais no Brasil, e ao fraco entusiasmo em relação ao início do ciclo de corte de juros nos Estados Unidos. A equipe da QWERTYING está dedicada a identificar a tendência do preço dos ativos de risco, o que tem se mostrado desafiador, especialmente diante da escalada do conflito no Oriente Médio. Este cenário pode afetar significativamente os ativos de risco, potencialmente resultando em uma retirada de capital estrangeiro em busca de proteção.
Estamos monitorando de perto os impactos da redução nos rendimentos dos Treasuries, que, até o momento, têm sido desfavoráveis, enquanto a curva de juros continua a se inclinar para cima em toda a sua estrutura a termo. Este artigo é particularmente relevante para investidores interessados em oportunidades na Bovespa. Através da análise semanal das “Dicas da QWERTYING”, oferecemos uma visão abrangente das ações com desempenho positivo e negativo desde janeiro de 2020, em uma carteira composta por quarenta empresas listadas, fornecendo uma base sólida para suas decisões de investimento.
Ao longo do tempo, mantivemos uma perspectiva otimista em relação aos ativos brasileiros, assumindo riscos mais substanciais. Atualmente, com o índice Ibovespa fixado em 125 mil pontos, os investidores que seguiram nossas orientações estão obtendo ganhos significativos no ciclo 2023, especialmente em operações “short” com duração de cinco dias. No entanto, em 2024, ainda não alcançamos bons resultados. A seguir, realizaremos uma análise detalhada de cinco ações atualmente subvalorizadas na Bovespa. Esses ativos demonstram um potencial considerável para se tornarem excelentes adições à sua carteira de investimentos, destacando-se pela capacidade de gerar lucros em um horizonte de até dois anos.
Análise Detalhada de Cinco Ações com Bom Potencial de Compra na Bovespa:
Neste artigo, realizaremos uma análise detalhada de cinco ações atualmente listadas na Bovespa, destacando uma tendência de desvalorização que pode atrair investidores em busca de oportunidades em empresas com potencial de recuperação. Vamos examinar o desempenho de cada empresa em diferentes intervalos de tempo, calculando a média mensal correspondente de perda de valor nominal investido.
1. Intelbras (INTB3)
A Intelbras (INTB3) experimentou uma desvalorização significativa de 28% nos últimos onze meses, com uma média mensal de depreciação de 2,5%. Reconhecida como a principal fabricante nacional de câmeras, equipamentos de segurança eletrônica, painéis de sistemas solares e sistemas de comunicação, a Intelbras busca expandir sua atuação, o que pode impulsionar sua recuperação. A exclusividade no mercado brasileiro para soluções de internet reforça a atratividade do ativo, respaldando nossa insistência pela compra do ativo.
2. Méliuz (CASH3)
A Méliuz, empresa mineira que opera programas de cashback e foi criada em 2011, enfrentou uma desvalorização significativa de 32% nos últimos quinze meses, apresentando uma média mensal de queda de 2,2%. Contudo, à medida que a economia se estabiliza e o crédito no varejo aumenta, existe um potencial de recuperação em seu preço. Portanto, estamos COMPRADO no papel.
3. Centauro Grupo SBF (SBFG3)
O Grupo SBF (SBFG3), associado à Centauro, enfrentou uma desvalorização considerável de 48% ao longo de vinte e sete meses, exibindo uma média mensal de queda de 1,8%. Dado seu papel destacado no setor esportivo no Brasil, a Centauro tem o potencial de se recuperar à medida que supera os desafios, especialmente relacionados ao ajuste de estoques acumulados. Apesar do momento desafiador na bolsa, a atratividade do grupo pode proporcionar bons retornos, justificando nossa intenção de compra.
4. Stone (STOC3)
A Stone foi definida pelos analistas como a fintech brasileira que nos últimos anos passou por uma reforma na gestão e está expandindo sua plataforma de banking. No curto tempo de dois meses teve uma desvalorização de 3,0%, uma média mensal de 1,6%. Contudo, a ação foi bastante penalizada nos últimos tempos e continua barata, o que representa uma oportunidade surfar a retomada da companhia diante da esperada queda dos juros.
5. Lojas Renner (LREN3)
A Lojas Renner (LREN3) registrou uma desvalorização de 60% ao longo de quarenta e três meses, com uma média de queda mensal de 1,4%. Considerando sua presença consolidada no mercado varejista de moda, a empresa pode se recuperar à medida que a confiança do consumidor aumenta. Apesar do período desafiador, a atratividade da Lojas Renner sugere um potencial de retorno, justificando nossa preferência de compra.
Cinco ações que merecem consideração para venda, dada a expressiva valorização na Bovespa:
Se você mantém posições nos ativos mencionados a seguir, é aconselhável ponderar a possibilidade de realizar lucros por meio de vendas ou recompor a carteira. Apresentamos agora cinco ações que vivenciaram notáveis aumentos de valor nos últimos dois anos e meio, criteriosamente selecionadas pela equipe da QWERTYING através da BOVESPA.
1. Petrobras (PETR4)
A Petrobras (PETR4) testemunhou um marcante aumento de 63% em onze meses, registrando uma média mensal de 5,7%. Diante desse crescimento substancial, é prudente considerar a oportunidade de vender e colher os lucros acumulados durante esse período. Nossa campeã em retorno de valor investido, dentre as quarenta que nossa equipe acompanha.
2. Petrorio (PRIOR3)
A Petrorio (PRIOR3) apresentou uma notável valorização de 46% em doze meses, com um incremento médio mensal de 4,2%. Para aqueles que obtiveram ganhos substanciais em um período relativamente médio, pode ser sensato considerar a venda para assegurar os lucros conquistados.
3. Direcional Engenharia (DIRR3)
A Direcional Engenharia (DIRR3) registrou uma valorização de 54% em quatorze meses, correspondendo a um aumento médio de 3,9% por mês. Uma espetacular entrega de resultados aos que investiram no papel.
4. Tegma (TGMA3)
Ao longo de treze meses, a Tegma (TGMA3) experimentou um expressivo crescimento de 35%, com um aumento médio mensal de 2,7%. Diante desse rápido aumento de valor, alguns investidores podem estar considerando a possibilidade de realizar lucros e explorar outras oportunidades de investimento.
5. BTG Pactual (BPAC11)
O BTG Pactual Banco (BPAC11) valorizou-se em 61% em trinta meses, apresentando um aumento médio de 2,0% por mês. Dada a magnitude dessa valorização, pode ser oportuno considerar estratégias de venda para capitalizar os lucros acumulados ao longo desse período substancial de apreciação.
DICAS “QWERTYING” – 26/04/2024 – recomendações e oportunidades para comprar na segunda-feira e vender na sexta-feira “curto prazo”, alocação de 20% do valor total disponível em cada um dos ativos que seguem abaixo: | |||||
ATIVOS | Data | Preço de Entrada | Preço Justo | Potencial de valorização | |
1 | SIMH3 | 29/04/24 | 5,96 | 18,40 | 208,72% |
2 | RAIL3 | 29/04/24 | 20,88 | 32,00 | 53,26% |
3 | GOAU4 | 29/04/24 | 10,64 | 15,40 | 44,74% |
4 | ALUP11 | 29/04/24 | 27,72 | 36,00 | 29,87% |
5 | BBSE3 | 29/04/24 | 32,09 | 35,00 | 9,07% |
Conclusão:
O contexto dinâmico do mercado financeiro exige uma adaptação constante, sendo crucial manter-se atualizado sobre as novas tendências, instrumentos financeiros e estratégias para navegar com sucesso nesse ambiente em constante evolução.
É importante ressaltar que, ao analisar o desempenho passado das ações que fazem parte da carteira QWERTYING desde janeiro de 2020, não há garantias de resultados futuros. O mercado de ações é influenciado por uma ampla gama de fatores, incluindo eventos macroeconômicos, geopolíticos e situações imprevisíveis, como pandemias, desastres ambientais e guerras.
Ao entrar no mercado de ações, é essencial adotar uma abordagem informada, prudente e paciente. Recomenda-se buscar orientação de um especialista em investimentos para conselhos personalizados, considerando a situação financeira, os objetivos de investimento individuais, sempre que possível.
É relevante observar que muitos ativos estão atualmente com preços atrativos. Para investidores com disposição para assumir riscos com fundos não necessários nos próximos um ou dois anos, o momento pode ser oportuno para compras. No entanto, uma abordagem paciente e monitoramento cuidadoso do desempenho desses ativos são imperativos, avaliando posteriormente se mantê-los na carteira de investimentos é a decisão mais adequada ou se a venda é mais vantajosa.
É crucial entender que as informações fornecidas neste contexto são exatamente isso – informações. Elas devem ser interpretadas como tal. O investimento no mercado financeiro envolve riscos inerentes, e buscar aconselhamento profissional antes de tomar qualquer decisão é altamente recomendado.
Lembre-se de que as informações financeiras são tão voláteis quanto as nuvens no céu, podendo mudar rapidamente. Portanto, manter-se atualizado com notícias e atualizações é crucial. É prudente buscar informações em fontes confiáveis e considerar uma variedade de opiniões.
Investir em ações na Bovespa ou no mercado global apresenta riscos substanciais que podem impactar o capital investido. No entanto, também oferece a oportunidade de obter ganhos expressivos. Em um ambiente financeiro dinâmico, a cautela aliada à busca constante por conhecimento é fundamental para tomar decisões informadas e bem-sucedidas.
Escolhas da Equipe “Carteira QWERTYING”
Stone (STOC31)
A Stone foi definida pelos analistas como a fintech brasileira que nos últimos anos passou por uma reforma na gestão e está expandindo sua plataforma de banking. Contudo, a ação foi bastante penalizada nos últimos tempos e continua barata, o que representa uma oportunidade surfar a retomada da companhia diante da queda dos juros.
Intelbras (INTB3)
A trajetória da Intelbras teve início em 1976, em Santa Catarina, com um enfoque inicial na fabricação de centrais e dispositivos eletrônicos. Atualmente, de acordo com pronunciamento da própria empresa, a Intelbras é reconhecida como a principal fabricante nacional de câmeras, equipamentos de segurança eletrônica e sistemas de comunicação. Alega ter presença em 98% dos municípios com potencial de consumo eletrônico no Brasil, além de exportar para diversas nações. Sua extensa rede de distribuição abrange 370 distribuidores e quase 80 mil revendedores.
Desejamos a você ótimos negócios e sucesso em suas decisões de investimento!
EQUIPE QWERTYING, 26/04/24.