Caro leitor,
Apresentamos os resultados consolidados de nossa carteira de swing trade referente à semana de 22 a 26 de setembro de 2025. Em um cenário marcado pela entrada consistente de compradores nos ativos brasileiros, o Ibovespa sustentou o patamar dos 145 mil pontos, convergindo com as projeções de mercado para o encerramento de 2025 e reafirmando a solidez estrutural do mercado acionário nacional.
Nossa estratégia demonstrou notável resiliência em um ambiente que se aproxima das expectativas anuais, registrando crescimento de 0,19% — performance superior ao benchmark de referência, comprovando a robustez e eficácia de nossa metodologia proprietária.
Performance do Mercado
No encerramento do pregão de 26 de setembro de 2025, o Ibovespa finalizou as negociações em 145.446 pontos, registrando retração semanal de 0,29% — resultado neutro e alinhado às expectativas de investidores institucionais e analistas de mercado.
A alocação estratégica de nossa carteira direcionada ao swing trade alcançou desempenho consolidado de 0,19%, superando o benchmark em 0,48 pontos percentuais. Este resultado evidencia a eficácia de nossa abordagem disciplinada em um ambiente de mercado complexo e volátil.
Cenário Econômico Brasileiro
PIB em Trajetória Ascendente
A economia brasileira chegou a setembro de 2025 demonstrando vigor consistente. O PIB atingiu o maior patamar da história, com expansão de 0,4% no segundo trimestre, resultado impulsionado principalmente pelo setor de serviços, que se mantém como principal motor do crescimento econômico nacional.
Desafios Estruturais Persistentes
Apesar dos avanços, o país ainda enfrenta obstáculos significativos. O poder de compra da população permanece enfraquecido, a necessidade de manter o equilíbrio fiscal é premente, e as projeções de crescimento para o ano são mais conservadoras, com expectativa de 2,4%.
Agropecuária em recuperação gradual
No setor agropecuário, observa-se movimento de recuperação após quedas anteriores, embora a retomada ocorra em ritmo gradual e ainda demande acompanhamento próximo.
Pressão fiscal contínua
O elevado nível de endividamento público permanece como ponto crítico de atenção, preocupando as autoridades econômicas e potencialmente limitando o espaço para políticas expansionistas nos próximos meses.
Performance individual dos ativos
Apesar do ambiente desafiador, reforçamos a consistência de nossa metodologia de análise e seleção de ativos, estruturada para identificar oportunidades mesmo em períodos de maior incerteza. Nossa abordagem fundamentada continua sendo o alicerce estratégico para navegarmos momentos de volatilidade.
Do portfólio composto por cinco ações cuidadosamente selecionadas através de rigorosos critérios técnicos e fundamentalistas, três registraram avanços, evidenciando a diversificação estratégica de nossa carteira:
Posições Positivas:
- PETR4: +3,86%
- PRIO3: +2,50%
- DIRR3: +1,48%
Posições Negativas:
- SLCE3: -1,01%
- AZZA3: -4,72%
Resultado consolidado da carteira: +0,19%
Contexto Geopolítico
A relação entre Brasil e Estados Unidos atravessa momento de tensão, marcado por tarifas americanas sobre produtos brasileiros e divergências ideológicas. O presidente Donald Trump tem intensificado críticas à aproximação de Brasília com Pequim, questionando práticas comerciais e vinculando posicionamentos políticos a questões de governança.
No acumulado de 2025, nossas estratégias de swing trade proporcionaram retorno de 28,62%, superando significativamente o Ibovespa, que acumula alta de 20,04% no mesmo período. Nossa performance supera o benchmark em 43%.
Continuamos comprometidos em identificar as melhores oportunidades do mercado, combinando análise técnica rigorosa e visão fundamentalista sólida para maximizar os resultados de nossos investidores, mantendo nossa disciplina estratégica mesmo em cenários de maior complexidade.
Demonstração Gráfica janeiro/25 a setembro/25

Desempenho do Ibovespa e Global em 2025: Desafios e Oportunidades
Resumo do Mercado—Até a última semana
Mercados globais em compasso de espera com foco em inflação e tarifas
EUA – Os índices futuros de Nova York abriram a sexta-feira próximos da estabilidade, refletindo a cautela dos investidores antes da divulgação do índice de preços de gastos com consumo (PCE) de agosto, medida de inflação preferida pelo Federal Reserve. O S&P 500 recuava 0,0% e o Nasdaq 100 caía 0,1%. Na semana, ambos acumulam perdas: -0,9% e -1,1%, respectivamente, pressionados por quedas em grandes companhias como Oracle, Meta e Tesla.
Europa – As bolsas europeias operam em alta (Stoxx 600: +0,3%), com ganhos espalhados por diversos setores. O destaque negativo fica com o segmento de saúde, após o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar tarifas de 100% sobre importações de medicamentos a partir de 1º de outubro. A notícia derrubou ações de farmacêuticas, embora analistas avaliem que o impacto pode ser mitigado com a expansão da produção local nos EUA. Além disso, investidores acompanham as discussões sobre tarifas de até 50% sobre o aço chinês e os dados de inflação divulgados na Espanha.
Ásia – O sentimento foi de aversão ao risco. Os mercados da China encerraram em queda (CSI 300: -1,0%; Hang Seng: -1,4%), acompanhando a pressão sobre o setor de saúde após os anúncios de tarifas nos EUA. Entre as quedas mais expressivas, Alibaba Health recuou 2,9% e JD Health, 2,2%. No Japão, o Topix Pharma Index caiu 1,5%. Investidores enxergam que as tarifas podem reconfigurar cadeias globais de suprimentos, aumentando a incerteza no setor.
Mercado doméstico: IBOV em patamar histórico
No Brasil, o índice Ibovespa caiu 0,29% na semana e se manteve um patamar elevado: 145.446 pontos. O movimento reforça a resiliência da bolsa, mas analistas pedem cautela diante do clima de euforia, lembrando que níveis elevados podem não sustentar o otimismo no médio prazo.
A Economia Brasileira Hoje
A economia do Brasil vive um momento de contrastes em 2025. Após um início de ano positivo, os indicadores apontam para uma desaceleração no crescimento do PIB no segundo trimestre. O cenário fiscal continua sendo o maior desafio, ao mesmo tempo em que alguns setores, especialmente os de exportação e alimentos, seguem apresentando boas oportunidades.
Crescimento e PIB
- Desaceleração: No segundo trimestre de 2025, o PIB brasileiro avançou 0,4%, uma queda no ritmo em relação aos 1,4% do trimestre anterior.
- Motivos: Analistas, como o ex-ministro Maílson da Nóbrega, destacam que a política monetária restritiva tem sido um dos principais fatores para a perda de dinamismo econômico.
Cenário Fiscal e Dívida Pública
- Desafio Fiscal: A situação das contas públicas é vista como o maior obstáculo para o crescimento sustentável.
- Confiança e Risco: A percepção de risco aumentou, refletida em juros elevados tanto no curto quanto no longo prazo. O Ministério da Fazenda e a equipe econômica têm a difícil missão de reconquistar a confiança do mercado.
Mercado e Setores
- Bolsa de Valores: Empresas como Cosan e Braskem registraram queda em suas ações, refletindo a instabilidade.
- Aviação: O cancelamento da fusão entre Azul e Gol foi um dos destaques do mercado, trazendo incerteza ao setor aéreo.
- Exportações e Alimentos: Apesar disso, o setor de alimentos e a pauta exportadora brasileira continuam fortes. Produtos nacionais, in natura ou industrializados, estão cada vez mais valorizados no mercado externo.
Análises e Perspectivas
- Reformas Estruturais: Especialistas apontam a abertura econômica e a transição para um modelo mais digital e produtivo como fundamentais para o futuro.
- Pobreza e Desigualdade: Houve redução na taxa de pobreza, mas há dúvidas sobre a real dimensão dessa melhora, com alguns especialistas alertando para possíveis superestimações.
Debate em Curso
O futuro da economia brasileira segue em debate. Enquanto o governo busca equilíbrio fiscal, o setor privado pressiona por reformas estruturais e maior previsibilidade. A confiança dos investidores e o ritmo das exportações podem ser os pontos decisivos para definir os rumos da economia no curto e médio prazo.
Confira as orientações e saiba como investir com mais segurança.
Análise Detalhada: Cinco Ações com Potencial de Recuperação na B3
Neste artigo, destacamos cinco ações listadas na B3 (Bovespa) – integrantes do universo de quarenta empresas monitoradas pela equipe QWERTYING – que, apesar da longa tendência de desvalorização, despertam o interesse de investidores em busca de oportunidades em companhias com potencial de recuperação. A análise considera o desempenho desses papéis desde 2021, com foco na média mensal de desvalorização.
Cosan S.A. (CSAN3)
A Cosan é líder em segmentos estratégicos no Brasil, sendo o maior produtor mundial de etanol e cana-de-açúcar, referência na distribuição de combustíveis, gás natural e lubrificantes, além de operar a maior malha ferroviária da América Latina. Após recuar 68% em 57 meses (queda média de 1,2% ao mês), o ativo reúne fundamentos sólidos para quem busca exposição ao setor de infraestrutura e energia.
Arezzo & Grupo Soma (AZZA3)
AZZA3 acumula uma baixa de 58% em 50 meses, com média de desvalorização mensal de 1,2%. Trata-se de um player consolidado no varejo de moda nacional, com potencial de recuperação atrelado à retomada do consumo. Apesar dos desafios enfrentados recentemente, o papel se destaca como uma opção interessante para investidores com perfil de médio/longo prazo, justificando nossa recomendação de compra.
Lojas Renner (LREN3)
A Lojas Renner S.A. é uma varejista brasileira do mercado de moda e utilidades domésticas. Atua com três marcas, sendo uma delas a própria Renner, de moda em geral. Outra marca da companhia é a Camicado, voltada para casa e decoração. A terceira é a Yucon, especializada em moda jovem. Considerando a queda acumulada de 49% nos últimos 51 meses (média mensal de 1,0%) o ativo merece nossa recomendação de compra.
Grupo SBF (SBFG3)
O Grupo SBF – controlador da Centauro – opera com caixa líquido, diferencial importante diante do cenário de juros elevados e retração do consumo. Caso ocorra melhora nas condições macroeconômicas, a companhia está bem posicionada para acelerar o crescimento de receitas no varejo esportivo. SBFG3 registrou desvalorização de 50% nos últimos 57 meses, correspondendo a uma média mensal de queda de 0,9%.
Companhia Energética do Ceará (Coelce – COCE5)
Sob gestão da Enel, a Coelce é referência na distribuição de energia elétrica no Ceará, mantendo resiliência operacional mesmo diante das adversidades recentes. As ações apresentaram desvalorização de 51% em 57 meses (média de 0,9% ao mês), mas a empresa segue distribuindo dividendos de forma consistente — em 2024, pagou R$ 0,99 por ação, proporcionando Dividend Yield de 4,11%. Essa regularidade reforça a indicação de compra do ativo para investidores em busca de renda passiva e potencial de valorização.
Caso você já tenha exposição aos ativos listados a seguir, é aconselhável considerar a possibilidade de realizar parte dos lucros por meio de vendas parciais ou até mesmo revisar a composição do seu portfólio. A equipe da QWERTYING, com base em dados da B3, identificou cinco ações que apresentaram desempenhos destacados nos últimos quatro anos e meio:
Moura Dubeux (MDNE3)
A Moura Dubeux Engenharia S.A. é uma construtora e incorporadora com atuação consolidada na região Nordeste do Brasil, onde opera há mais de três décadas. Com sede em Recife (PE), a empresa mantém presença estratégica nos estados de Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará. O papel MDNE3 acumula uma valorização de 242% ao longo dos últimos 51 meses, o que representa uma taxa média de retorno mensal de aproximadamente 4,8%, evidenciando forte desempenho no período analisado.
PetroRio (PRIO3)
A PetroRio, que realizou aquisições estratégicas dos campos de Pelegrino e Tubarão Martelo mesmo com o barril de petróleo abaixo dos US$ 70, destaca-se por um modelo de negócios eficiente e geração constante de caixa — fatores que garantem sua resiliência no setor de exploração de petróleo, inclusive em ambientes de preços baixos. Ao longo dos últimos 57 meses, PRIO3 acumulou uma valorização de 164%, com média mensal de 2,9%. Para quem já acompanhou essa jornada de valorização, o momento é favorável para considerar a realização de lucros.
Sanepar (SAPR11)
A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar é responsável pela operação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em 345 municípios do estado do Paraná, além da cidade de Porto União (SC) e outras 297 localidades de menor porte. Com investimentos relevantes, como os R$ 1 bilhão alocados em 2018, a empresa mantém um perfil robusto de expansão e modernização operacional. As ações SAPR11 acumularam uma valorização de 135% ao longo de 51 meses, refletindo um retorno médio mensal de 2,7%. Dado o desempenho expressivo no período, uma estratégia de realização parcial de lucros ou rebalanceamento da carteira pode ser considerada oportuna.
Caixa Seguridade (CXSE3)
Fundada em 2015 como subsidiária da Caixa Econômica Federal, a Caixa Seguridade opera em diversos ramos do setor de seguros, incluindo Habitacional, Prestamista, Vida e Residência. O ativo acumula alta de 103% em 51 meses, com retorno médio mensal de 2,0%. Esse forte desempenho sugere que o papel já atingiu maturidade para eventuais liquidações, especialmente para investidores interessados em rebalancear a carteira ou acessar recursos.
BTG Pactual (BPAC11)
A manutenção de uma posição parcial em BPAC11 pode ser estratégica para investidores que acreditam na continuidade do crescimento da instituição e que possuam um portfólio devidamente diversificado. Alternativamente, a realização de lucros e a realocação de capital em novas oportunidades também se configuram como decisões racionais dentro de uma gestão ativa. O desempenho do BTG Pactual no período analisado demonstra robustez: valorização acumulada de 109% em 57 meses, o que equivale a uma taxa média mensal de 1,9%. Esses indicadores reforçam o histórico de crescimento consistente do ativo, embora não eliminem a necessidade de avaliação contínua frente a condições de mercado e alternativas de investimento.
Operações “Swing Trade” Semanais.
| ESCOLHAS “QWERTYING” – 26/09/25 – recomendações e oportunidades para comprar na segunda-feira e vender na sexta-feira “swing trade”, alocação de 20% do valor total disponível em cada um dos ativos que seguem abaixo: | |||||
| ATIVOS | Data | Preço de Entrada | Preço Alvo | Potencial de valorização | |
| 1 | CSAN3 | 29/09/25 | 6,20 | 17,00 | 174,19% |
| 2 | INTB3 | 29/09/25 | 12,00 | 17,00 | 41,67% |
| 3 | LREN3 | 29/09/25 | 15,82 | 20,00 | 26,42% |
| 4 | PSSA3 | 29/09/25 | 48,86 | 44,00 | -9,95% |
| 5 | AZZA3 | 29/09/25 | 30,72 | 55,00 | 79,04% |
Conclusão
No contexto financeiro atual, marcado por elevada dinamicidade e constante transformação, a capacidade de adaptação contínua torna-se elemento essencial para a geração de valor e mitigação de riscos. O acompanhamento sistemático de novas tendências, instrumentos financeiros inovadores e estratégias de investimento possibilita que agentes de mercado naveguem de maneira mais eficiente em um ambiente sujeito a rápidas mudanças.
É relevante destacar que o desempenho histórico da carteira QWERTYING, desde janeiro de 2021, não constitui garantia de resultados futuros. O mercado acionário é influenciado por múltiplos vetores, como variáveis macroeconômicas, fatores geopolíticos e eventos extraordinários — incluindo pandemias e desastres naturais — que podem alterar significativamente a dinâmica dos preços.
A inserção no mercado de capitais exige uma postura informada, criteriosa e pautada pela disciplina. A consulta a profissionais especializados é altamente recomendada, uma vez que permite alinhar recomendações personalizadas à realidade financeira individual e aos objetivos de longo prazo do investidor.
No cenário atual, diversos ativos encontram-se com valuations atrativos, configurando oportunidades para investidores dispostos a alocar recursos de caráter não imediato, com horizonte de liquidez de um a dois anos. Ainda assim, torna-se imprescindível adotar uma gestão paciente e monitorar de forma recorrente a performance desses ativos, avaliando periodicamente a conveniência de mantê-los em carteira ou realizar sua alienação.
Cumpre reforçar que as informações aqui apresentadas possuem caráter meramente informativo e não devem ser interpretadas como recomendações definitivas de investimento. A atividade de investir no mercado financeiro envolve riscos inerentes, sendo fortemente aconselhável buscar assessoria profissional antes da tomada de decisões.
A volatilidade dos mercados, comparável à instabilidade das nuvens em movimento, reforça a necessidade de atualização constante. Nesse sentido, consultar fontes confiáveis e diversificadas é uma prática prudente, que auxilia na construção de uma visão crítica e balanceada.
A participação em mercados acionários — tanto na B3 quanto em bolsas internacionais — está associada a riscos relevantes, mas também ao potencial de retornos expressivos. Em um ambiente caracterizado por alta complexidade, a conjugação entre prudência e busca contínua por conhecimento constitui a base para decisões fundamentadas e bem-sucedidas.
Escolhas da Equipe “Carteira QWERTYING”
Empresas brasileiras enfrentam ambiente desafiador, mas algumas mostram sinais de resiliência
Em meio a um cenário macroeconômico pressionado por juros elevados, consumo retraído e incertezas fiscais, diversas empresas brasileiras vêm ajustando suas estratégias para manter a competitividade. A equipe da QWERTYING acompanha de perto o desempenho de 40 companhias listadas na B3 e destaca, a seguir, duas que merecem atenção: uma pelo bom posicionamento estratégico e outra pelos riscos e oportunidades de turnaround.
Cosan (CSAN3):
A Cosan teve um início de ano difícil. Em fevereiro de 2025, reportou prejuízo líquido de R$ 9,3 bilhões no trimestre, impactado por baixas contábeis de R$ 4,7 bilhões relacionadas ao investimento na Vale, além de uma provisão de R$ 2,9 bilhões para imposto de renda diferido. A alavancagem da companhia aumentou: a cobertura de juros caiu para 1,1x, abaixo do 1,2x observado no trimestre anterior — reflexo de menores fluxos de dividendos e aumento dos custos financeiros. Em março, as ações da Cosan eram negociadas a R$ 7,76, acumulando uma queda de 50,85% em 12 meses. Os múltiplos reforçam o momento delicado: P/L negativo de -1,54, P/VP de 0,37 e Dividend Yield de 5,81%. Apesar das dificuldades, analistas apontam que o preço descontado pode atrair investidores dispostos a apostar em uma recuperação de longo prazo. (Fonte: InfoMoney)
Arezzo & Grupo Soma (AZZA3):
O portfólio diversificado de marcas e a atuação em múltiplos segmentos de consumo — calçados, vestuário masculino e feminino, acessórios — permitem à AZZA3 atravessar o ambiente macroeconômico instável com potencial de valorização. Em termos de tendência, se espera uma recuperação de sobrevenda, mas nenhum fundo foi encontrado entrando no mercado durante a recuperação. O volume de capital não é suficiente para sustentar avanços contínuo no mercado. Há um certo grau de estagflação. A continuidade na entrega de bons resultados pode ser benéfica para seus investidores.
Equipe QWERTYING, 26 de setembro de 2025



