As Melhores Oportunidades na Bovespa – Análise 2ª Semana de Novembro 2025

Caro leitor,

Desempenho da Carteira de Swing Trade — Semana de 03 a 07 de novembro de 2025

Apresentamos o desempenho da carteira de swing trade referente à semana de 03 a 07 de novembro de 2025, período marcado por continuidade na entrada de capital estrangeiro e aumento da confiança dos investidores no mercado acionário brasileiro. O movimento levou o Ibovespa a subir para a faixa dos 154 mil pontos, em linha com as projeções para o fechamento do ano e refletindo uma postura mais otimista dos agentes financeiros diante do ambiente macroeconômico.

Desempenho da Carteira

Em uma semana mais tranquila, nossa carteira acompanhou o movimento de subida do mercado. O resultado consolidado foi um retorno de 3,89%, desempenho acima do benchmark, reforçando, contudo, a consistência da metodologia e a disciplina na execução da estratégia.

O Ibovespa encerrou o pregão de 07 de novembro aos 154.063 pontos, acumulando alta semanal de 3,02%, o que reflete o sentimento de otimismo entre investidores institucionais e estrangeiros.

A alocação estratégica, voltada a operações de curto prazo, refletiu o desafio de navegar em um ambiente de média volatilidade e seletividade de fluxo. O resultado da carteira foi bom o que demonstra a resiliência do modelo de gestão, que privilegia ajustes táticos e controle de risco como pilares fundamentais.

Perspectivas para a Próxima Semana

O Fio da Prudência Monetária

Entre o ímpeto do crescimento e o dever da estabilidade, a economia brasileira reencontra o compasso da razão.

A economia brasileira, embora ainda caminhe por trilhas incertas, começa a dar sinais de equilíbrio. A inflação, que antes se mostrava indomável, cede terreno. A atividade, por sua vez, avança em passo moderado, sem perder o pulso, mas comedida pela vigilância da política monetária. Esse dueto — preços mais contidos e crescimento ponderado — é a evidência de que a austeridade do Banco Central começa a produzir seus frutos.

Contudo, não se dissiparam as nuvens sobre o horizonte. Persistem as suspeitas de que a inflação, mesmo contida, possa recobrar força e ultrapassar o alvo traçado. É essa precaução — e não mero rigor dogmático — que mantém a Selic elevada, em 15% ao ano. Um nível desconfortável, é certo, mas necessário para preservar a confiança na moeda e impedir que a instabilidade volte a corroer o poder de compra.

Nesse contexto, os investimentos de longo prazo atrelados à inflação, como os títulos IPCA+, ganham brilho. Representam o asilo racional em tempos de incerteza: instrumentos que protegem o capital sem renunciar à prudência. São, em última análise, o símbolo de uma virtude antiga e sempre atual — a paciência recompensada pelo tempo.

Entre o fervor do crescimento e a serenidade da estabilidade, é no fio da prudência que o país deve caminhar. Pois, como ensinava Rui Barbosa, “a moderação é o equilíbrio da razão em meio às paixões da política e da economia.”

Conclusão

Mesmo diante de um ambiente desafiador, reforçamos a robustez de nossa metodologia de análise e seleção de ativos. Nosso modelo, fundamentado em disciplina, gestão de risco e leitura de fluxo, permanece preparado para identificar oportunidades em meio à volatilidade, garantindo consistência e solidez de longo prazo na condução da estratégia.

Do portfólio composto por cinco ações cuidadosamente selecionadas através de rigorosos critérios técnicos e fundamentalistas, quatro registraram avanços fantásticos, evidenciando a diversificação estratégica de nossa carteira:

PRIO3: 7,83% lucro

COCE5: 6,13% positivo

VIVT3: 4,96% avanço

EQTL3: 3,11% aumento

Um ativo com resultado negativo:

SMFT3: 1,83% recuo

No geral, a carteira fechou a semana com lucro de 3,89%. As tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos ainda presente, mas, com oportunidade de renegociar as tarifas americanas sobre produtos brasileiros.

No acumulado de 2025, nossas estratégias de swing trade proporcionaram um retorno de 25,73%, superando o Ibovespa, que acumula alta de 25,92% no mesmo período. O retorno Qwertying empata com o do Ibovespa.

Continuamos comprometidos em identificar as melhores oportunidades do mercado, combinando análise técnica rigorosa e visão fundamentalista para maximizar seus resultados.

Demonstração Gráfica janeiro/25 a novembro/25

Desempenho do Ibovespa e Global em 2025: Desafios e Oportunidades

Resumo do Mercado—Até a última semana

Os Mercados dos EUA encerram semana entre alívio político e sinais de fadiga no setor de IA

As bolsas norte-americanas encerraram a sexta-feira com movimentos mistos, após um pregão marcado por volatilidade e expectativas políticas. As ações chegaram a cair no início do dia, mas se recuperaram quando surgiram notícias de avanços nas negociações para pôr fim à paralisação parcial do governo. A proposta dos democratas no Senado — que prevê a prorrogação por um ano dos subsídios de saúde e o encerramento do shutdown — trouxe ânimo aos investidores no fim da sessão. Ao final do pregão, o Nasdaq recuou 0,2%, enquanto o S&P 500 subiu 0,1% e o Dow Jones avançou 75 pontos.

Setor de IA sofre correção e acende alerta de “fadiga” entre investidores

De acordo com o Wall Street Journal, as ações ligadas à inteligência artificial foram as principais responsáveis pelo tom negativo da semana. A Nvidia, líder global em chips de IA, conseguiu fechar o dia com leve alta, mas acumulou queda de 9,6% nos últimos cinco dias — a pior performance semanal em cerca de sete meses. O valor de mercado da empresa ficou bem abaixo dos US$ 5 trilhões registrados no fim do mês anterior.

Outras companhias também sentiram o baque. A provedora de computação em nuvem CoreWeave despencou 22%, enquanto a fabricante de servidores Supermicro caiu 25%. O movimento, segundo analistas, indica o início de uma possível “fadiga de IA” entre investidores, mesmo sem sinais concretos de desaceleração na demanda por soluções de inteligência artificial.

Tesla em baixa após aprovação do mega bônus de Elon Musk

As ações da Tesla caíram 3,7% após os acionistas aprovarem o polêmico pacote de remuneração bilionário de Elon Musk. O resultado da votação foi interpretado como um endosso ao “novo capítulo” que o executivo deseja para a companhia — uma estratégia que mira transformar a Tesla em uma potência de IA e robótica, com foco na produção de robôs humanoides.

Confiança do consumidor atinge mínima de três anos

Na economia real, o humor das famílias norte-americanas piorou. O índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan caiu para o menor nível em três anos, refletindo insegurança generalizada em todas as faixas de renda, sobretudo entre as de menor poder aquisitivo. O pessimismo aumenta em meio à tentativa do governo Trump de reduzir os recursos destinados ao programa de vale-alimentação, justamente durante o impasse fiscal que mantém parte do governo paralisado.

Em resumo, a semana combinou alívio político com um alerta de exaustão nos ativos de tecnologia — um contraste que evidencia a sensibilidade dos mercados entre a política fiscal e a nova fronteira da inteligência artificial.

Brasil: — A Virtude da Moderação Monetária

Aqui no Brasil, o compasso da economia revela uma harmonia delicada entre a prudência e o risco. A inflação, embora já não pulse com o ímpeto de outrora, mostra-se em processo de serena desaceleração. O ritmo da atividade, por sua vez, caminha em cadência moderada — indício eloquente de que a política monetária, austera por vocação e necessária por dever, começa a cumprir o papel que lhe cabe: conter os excessos e restaurar o equilíbrio.

Mas não nos iludamos. Ainda paira sobre o horizonte econômico a expectativa de uma inflação teimosa, que, não raro, ameaça ultrapassar o limite traçado pela autoridade monetária. Em face desse risco, a Selic — erguida em firme 15% ao ano — converte-se em sentinela da estabilidade, guardando o templo da moeda contra as tentações do populismo inflacionário.

Nessa moldura de prudência, os investimentos de longo prazo indexados à inflação — os títulos IPCA+ — surgem como refúgio natural dos que preferem a constância à volúpia do curto prazo. Representam não apenas um abrigo financeiro, mas também a confiança no futuro de um país que, mesmo entre incertezas, ainda sabe premiar a parcimônia e o cálculo sensato.

Confira as orientações e saiba como investir com mais segurança.

Análise Detalhada: Cinco Ações com Potencial de Recuperação na B3

Neste artigo, destacamos cinco ações listadas na B3 (Bovespa) – integrantes do universo de quarenta empresas monitoradas pela equipe QWERTYING – que, apesar da longa tendência de desvalorização, despertam o interesse de investidores em busca de oportunidades em companhias com potencial de recuperação. A análise considera o desempenho desses papéis desde 2021, com foco na média mensal de desvalorização.

Arezzo & Grupo Soma (AZZA3)

AZZA3 acumula uma baixa de 61% em 52 meses, com média de desvalorização mensal de 1,2%. Trata-se de um player consolidado no varejo de moda nacional, com potencial de recuperação atrelado à retomada do consumo. Apesar dos desafios enfrentados recentemente, o papel se destaca como uma opção interessante para investidores com perfil de médio/longo prazo, justificando nossa recomendação de compra.

Cosan S.A. (CSAN3)

A Cosan é líder em segmentos estratégicos no Brasil, sendo o maior produtor mundial de etanol e cana-de-açúcar, referência na distribuição de combustíveis, gás natural e lubrificantes, além de operar a maior malha ferroviária da América Latina. Após recuar 69% em 59 meses (queda média de 1,2% ao mês), o ativo reúne fundamentos sólidos para quem busca exposição ao setor de infraestrutura e energia.

Lojas Renner (LREN3)

A Lojas Renner S.A. é uma varejista brasileira do mercado de moda e utilidades domésticas. Atua com três marcas, sendo uma delas a própria Renner, de moda em geral. Outra marca da companhia é a Camicado, voltada para casa e decoração. A terceira é a Yucon, especializada em moda jovem. Considerando a queda acumulada de 55% nos últimos 53 meses (média mensal de 1,1%) o ativo merece nossa recomendação de compra.

Grupo SBF (SBFG3)

O Grupo SBF – controlador da Centauro – opera com caixa líquido, diferencial importante diante do cenário de juros elevados e retração do consumo. Caso ocorra melhora nas condições macroeconômicas, a companhia está bem posicionada para acelerar o crescimento de receitas no varejo esportivo. SBFG3 registrou desvalorização de 50% nos últimos 59 meses, correspondendo a uma média mensal de queda de 0,8%.

Companhia Energética do Ceará (Coelce – COCE5)

Sob gestão da Enel, a Coelce é referência na distribuição de energia elétrica no Ceará, mantendo resiliência operacional mesmo diante das adversidades recentes. As ações apresentaram desvalorização de 49% em 59 meses (média de 0,8% ao mês), mas a empresa segue distribuindo dividendos de forma consistente — em 2024, pagou R$ 0,99 por ação, proporcionando Dividend Yield de 4,11%. Essa regularidade reforça a indicação de compra do ativo para investidores em busca de renda passiva e potencial de valorização.

Caso você já tenha exposição aos ativos listados a seguir, é aconselhável considerar a possibilidade de realizar parte dos lucros por meio de vendas parciais ou até mesmo revisar a composição do seu portfólio. A equipe da QWERTYING, com base em dados da B3, identificou cinco ações que apresentaram desempenhos destacados nos últimos quatro anos e meio:

Moura Dubeux (MDNE3)

A Moura Dubeux Engenharia S.A. é uma construtora e incorporadora com atuação consolidada na região Nordeste do Brasil, onde opera há mais de três décadas. Com sede em Recife (PE), a empresa mantém presença estratégica nos estados de Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará. O papel MDNE3 acumula uma valorização de 257% ao longo dos últimos 53 meses, o que representa uma taxa média de retorno mensal de aproximadamente 4,9%, evidenciando forte desempenho no período analisado.

Nubank (ROXO34) – BDR

O Nubank foi fundado no Brasil em maio de 2013 pelo colombiano David Vélez, o americano Edward Wible e a brasileira Cristina Junqueira. A empresa surgiu como uma fintech e recebeu oito rodadas de investimento e mais duas extensões, com a participação de fundos de investimento e empresas de venture capital, tendo entre seus investidores a Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett. O ativo acumula alta de 114% em 28 meses, com retorno médio mensal de 4,1%. Esse forte desempenho sugere que o papel já atingiu maturidade para eventuais liquidações, especialmente para investidores interessados em rebalancear a carteira ou acessar recursos.

IRB Brasil Resseguros (IRBR3)

A IRB Brasil Resseguros é uma empresa brasileira do setor financeiro e subsetor de previdência e seguros, que ocupa posição de liderança na América Latina. A companhia opera com soluções abrangentes para cobertura de riscos, posicionando-se entre as 10 maiores resseguradoras do mundo. Sua estrutura conta com escritórios no Rio de Janeiro e São Paulo, além de bases internacionais em Londres e Buenos Aires. O desempenho do IRB Brasil no período analisado demonstra robustez: valorização acumulada de 130% em 35 meses, o que equivale a uma taxa média mensal de 3,7%.

PetroRio (PRIO3)

A PetroRio, que realizou aquisições estratégicas dos campos de Pelegrino e Tubarão Martelo mesmo com o barril de petróleo abaixo dos US$ 70, destaca-se por um modelo de negócios eficiente e geração constante de caixa — fatores que garantem sua resiliência no setor de exploração de petróleo, inclusive em ambientes de preços baixos. Ao longo dos últimos 59 meses, PRIO3 acumulou uma valorização de 161%, com média mensal de 2,7%. Para quem já acompanhou essa jornada de valorização, o momento é favorável para considerar a realização de lucros.

Sanepar (SAPR11)

A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar é responsável pela operação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em 345 municípios do estado do Paraná, além da cidade de Porto União (SC) e outras 297 localidades de menor porte. Com investimentos relevantes, como os R$ 1 bilhão alocados em 2018, a empresa mantém um perfil robusto de expansão e modernização operacional. As ações SAPR11 acumularam uma valorização de 126% ao longo de 53 meses, refletindo um retorno médio mensal de 2,4%. Dado o desempenho expressivo no período, uma estratégia de realização parcial de lucros ou rebalanceamento da carteira pode ser considerada oportuna.

Operações “Swing Trade” Semanais.

REPETINDO DA SEMANA ANTERIOR – ESCOLHAS “QWERTYING” – 07/11/25 – recomendações e oportunidades para comprar na segunda-feira e vender na sexta-feira “swing trade”, alocação de 20% do valor total disponível em cada um dos ativos que seguem abaixo:
ATIVOSDataPreço de EntradaPreço AlvoPotencial de valorização
1LREN310/11/2513,9520,0043,37%
2ROXO3410/11/2514,1715,106,56%
3SUZB310/11/2547,6292,0093,20%
4SMFT310/11/2524,7232,0029,45%
5VALE310/11/2564,7866,001,88%

Conclusão

No contexto financeiro atual, marcado por elevada dinamicidade e constante transformação, a capacidade de adaptação contínua torna-se elemento essencial para a geração de valor e mitigação de riscos. O acompanhamento sistemático de novas tendências, instrumentos financeiros inovadores e estratégias de investimento possibilita que agentes de mercado naveguem de maneira mais eficiente em um ambiente sujeito a rápidas mudanças.

É relevante destacar que o desempenho histórico da carteira QWERTYING, desde janeiro de 2021, não constitui garantia de resultados futuros. O mercado acionário é influenciado por múltiplos vetores, como variáveis macroeconômicas, fatores geopolíticos e eventos extraordinários — incluindo pandemias e desastres naturais — que podem alterar significativamente a dinâmica dos preços.

A inserção no mercado de capitais exige uma postura informada, criteriosa e pautada pela disciplina. A consulta a profissionais especializados é altamente recomendada, uma vez que permite alinhar recomendações personalizadas à realidade financeira individual e aos objetivos de longo prazo do investidor.

No cenário atual, diversos ativos encontram-se com valuations atrativos, configurando oportunidades para investidores dispostos a alocar recursos de caráter não imediato, com horizonte de liquidez de um a dois anos. Ainda assim, torna-se imprescindível adotar uma gestão paciente e monitorar de forma recorrente a performance desses ativos, avaliando periodicamente a conveniência de mantê-los em carteira ou realizar sua alienação.

Cumpre reforçar que as informações aqui apresentadas possuem caráter meramente informativo e não devem ser interpretadas como recomendações definitivas de investimento. A atividade de investir no mercado financeiro envolve riscos inerentes, sendo fortemente aconselhável buscar assessoria profissional antes da tomada de decisões.

A volatilidade dos mercados, comparável à instabilidade das nuvens em movimento, reforça a necessidade de atualização constante. Nesse sentido, consultar fontes confiáveis e diversificadas é uma prática prudente, que auxilia na construção de uma visão crítica e balanceada.

A participação em mercados acionários — tanto na B3 quanto em bolsas internacionais — está associada a riscos relevantes, mas também ao potencial de retornos expressivos. Em um ambiente caracterizado por alta complexidade, a conjugação entre prudência e busca contínua por conhecimento constitui a base para decisões fundamentadas e bem-sucedidas.

Escolhas da Equipe “Carteira QWERTYING”

Empresas brasileiras enfrentam ambiente desafiador, mas algumas mostram sinais de resiliência

Em meio a um cenário macroeconômico pressionado por juros elevados, consumo retraído e incertezas fiscais, diversas empresas brasileiras vêm ajustando suas estratégias para manter a competitividade. A equipe da QWERTYING acompanha de perto o desempenho de 40 companhias listadas na B3 e destaca, a seguir, duas que merecem atenção: uma pelo bom posicionamento estratégico e outra pelos riscos e oportunidades de turnaround.

Cosan (CSAN3):

A Cosan teve um início de ano difícil. Em fevereiro de 2025, reportou prejuízo líquido de R$ 9,3 bilhões no trimestre, impactado por baixas contábeis de R$ 4,7 bilhões relacionadas ao investimento na Vale, além de uma provisão de R$ 2,9 bilhões para imposto de renda diferido. A alavancagem da companhia aumentou: a cobertura de juros caiu para 1,1x, abaixo do 1,2x observado no trimestre anterior — reflexo de menores fluxos de dividendos e aumento dos custos financeiros. Em março, as ações da Cosan eram negociadas a R$ 7,76, acumulando uma queda de 50,85% em 12 meses. Os múltiplos reforçam o momento delicado: P/L negativo de -1,54, P/VP de 0,37 e Dividend Yield de 5,81%. Apesar das dificuldades, analistas apontam que o preço descontado pode atrair investidores dispostos a apostar em uma recuperação de longo prazo. (Fonte: InfoMoney)

Arezzo & Grupo Soma (AZZA3):

O portfólio diversificado de marcas e a atuação em múltiplos segmentos de consumo — calçados, vestuário masculino e feminino, acessórios — permitem à AZZA3 atravessar o ambiente macroeconômico instável com potencial de valorização. Em termos de tendência, se espera uma recuperação de sobrevenda, mas nenhum fundo foi encontrado entrando no mercado durante a recuperação. O volume de capital não é suficiente para sustentar avanços contínuo no mercado. Há um certo grau de estagflação. A continuidade na entrega de bons resultados pode ser benéfica para seus investidores.

Equipe QWERTYING, 07 de novembro de 2025

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